sábado, 15 de dezembro de 2007

O futuro da agricultura

Visto o estado da agricultura neste momento o futuro da agricultura não será nada feliz. Para que isso acontecesse tinham de se tomar várias medidas como: formar jovens e dar os respectivos incentivos para a mesma formação, fazer a junção de terrenos, dar subsídios para maquinaria, e investigação para saber que produtos é que são mais rentáveis na Comunidade e aqueles que os outros países não conseguem produzir.
Também a agricultura biológica era uma boa alternativa, pois é a única que exporta na sua maioria.
Por estes motivos não acredito que a agricultura tenha futuro.

A fragilidade da agricultura portuguesa

A actividade agrícola esta em decadência. Ninguém quer ser agricultor nos dias de hoje, a agricultura em Portugal não é tão rentável ao ponto de se poder viver so dessa actividade.Os aricultores portugueses são idosos e com baixa instrução e sem nenhuma formação profissional,não sendo aptos para as novas tecnologias, o que limita a modernização do sector agrícola por outro lado é o predomínio dos minifúndios que limita a mecanização da agricultura portuguesa. A nossa produção é baixa por causa da pouca mecanização usando-se muita mão-de-obra o que torna os custos de produção mais elevados, consequentemente o preço dos produtos é mais elevado do que a concorrência que usufrui de grande mecanização e o custo de produção é mais baixo, vendendo os produtos a preços muito competitivos. Em Portugal o solo cultivado para agricultura é pouco fértil, o solo fértil esta ocupado com as crescentes habitações por causa do elevado número de população no litoral, o solo cultivado pela agricultura é pouco fértil, e o solo fértil esta ocupado com as crescentes habitações por causa do elevado número de população no litoral, o solo cultivado pela agricultura devia ser aproveitado para a floresta. Com a entrada na UE passámos a importar mais, sobretudo cereias, menos os vinhos e lacticínios.

recursos marítimos

A pesca em portugal esta em declínio pois a maioria dos pescadores são envelhecidos, sem instrução e sem formação sendo as embarcações de pouco porte, a frota envelhecida e os barcos com baixa capacidade de carga.
Hoje em dia ninguém pretende ser pescador. Os pescadores portugueses pescam geralmente no litoral que esta poluido devido a poluição urbana/industria, pois os barcos são de baixo porte, explorando excessivamente os recursos do litoral português. Portugal têm a maior ZEE da UE mas isto não é tão importante pois esta têm poucos recursos pescatórios. O fenómeno do upwelling que se realiza no verão é bom para a pesca portuguesa, o nosso litoral fica rico em peixes, sobretudo a sardinha e o carapau. Portugal não é uma potência relevante no sector das pescas, não se comparando com grandes potências como a Espanha que têm uma grande frota e barcos altamente mecanizados mas também pescadores formados. A indústria conserveira sofre com a carência de peixe nas nossas águas não podendo trabalhar o ano todo, uma das possiblidades para ultrapassar a carência de peixe nas nossas águas é o recorrer à criação de peixe em cativeiro. Mas contudo a indústria da congelação esta de vento em poupa por causa da falta de tempo, das melhorias nas técnicas de frio e melhores condições de vida.

O Futuro da Agricultura Portuguesa

Poderíamos ter futuro, se os agricultores se mentalizarem que precisamos de apostar na maquinização, pois os custos são elevados mas a médio prazo a produção e os rendimentos vão compensar, sistema de rega maquinizada, baixarmos os preços e conseguirmos competir com outros países também no nível da qualidade, o que levaria a uma maior produção e tornamo-nos auto-suficientes em muitas culturas que hoje somos deficitários.

As fragilidades da Agricultura Portuguesa

Maioria da populção agrícola é envelhecida, não têm instrução, sempre fez isto na vida e a sua produção é para auto-consumo, os nossos solos também são um problema pois não são férteis, muitos dos agricultores por não terem a devida instrução continuam a insistir a criar culturas em solos não apropriados, o clima também é outra fragilidade, pois no Norte do país a precipitação é muita e no Sul do país é um clima muito mais quente e com menos períodos de precipitação e com mais tempo de seca, a utilização de máquinas é muito escassa, pois estão habituados aos métodos tradicionais e mais antigos e não querem adaptar-se às novas tecnologias e a outra influência para a não utilização das mesmas é a maioria da produção ser para auto-consumo e daí não tirarem rendimentos e também os custos são elevados.

Recursos Marítimos

Portugal não é um país onde os recursos marítimos evoluem. Temos uma frota pesqueira muito envelhecida, os pescadores têm pouca instrução, as infra-estruturas portuárias não têm condições, não existe exploração de da aquicultura e de outros recursos.

Opnião sobre a escola

A escola é boa, embora precisassemos de mais condições,por exemplo um pavilhão de educação física. Tem espaços onde os alunos podem conviver. Não é muito grande, mas até é bem frequentada e tem um bom ambiente.

quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

O futuro da Agricultura Portuguesa

O futuro da agricultura depende se apostarmos em novas técnicas como o emparcelamento, o associativismo, a especialização cultural e a introdução de novas culturas. São estas técnicas que nos fazem evoluir um pouco mais na nossa agricultura muito tradicional. Para este futuro da agricultura portuguesa seja bom também devemos dar formação profissional aos nossos agricultores e incentivar os jovens que hoje em dia não querem trabalhar na nossa agricultura, incentiva-los a envergar por essa profissão o que era muito bom para o sector da agricultura.

As fragilidades da Agricultura Portuguesa

As fragilidades da agricultura são sobretudo como as da pesca, Portugal não consegue competir com os outros países da União Europeia no campo da agricultura. Temos uma população envelhecida que trabalha neste sector para alem disso tem pouca instrução, hoje m dia os jovens não querem trabalhar na agricultura e os que trabalham são uma percentagem mínima. Temos outro factor é que existem muitas mulheres a trabalhar na agricultura por causa que no passado enquanto os homens iam trabalhar para a construção civil, fabricas ou emigravam as mulheres é que tomavam conta dos terrenos.
Para além disso em Portugal o uso de mecanização no sector da agricultura é pouco porque no nosso país predomina os minifúndios o que é uma entreva para a modernização da agricultura já que só se usa mecanização nos latifúndios onde se encontram mais no Alentejo. E por último muitos agricultores o que produzem é mais para autoconsumo do que para o mercado.

quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

O futuro da agricultura portuguesa

Na minha opinião, apesar de agricultura portuguesa se encontrar bastante pouco produtiva, penso que se investirmos em técnicas como o emparcelamento, o associativismo, a especialização cultural e a introdução ou desenvolvimento de novas culturas, desta forma talvez possamos evoluir um pouco mais e melhorar a nossa qualidade de vida neste sector.
Ainda podemos obter mais futuro com os desafios de novas oportunidades para aqueles jovens que não conseguem entrar na faculdade, mas que querem ter um futuro, podem influênciá-los a tirar um curso relacionado com agricultura e assim, para além da população agrícola obter mais gente jovem consegue ter mais formação profissional, o que contribui e muito para a subida deste sector.

Fragilidades da agricultura portuguesa

Mais uma vez, tal como na pesca, o nosso país apresenta grandes fragilidades, mas desta vez no sector da agricultura. Pois podemos contar com uma população agrícola bastante envelhecida, com uma fraca formação profissional e que trabalham maioritariamente nos seus próprios terrenos. Para além disso, possuimos uma mecanização muito pouco desenvolvida, também devido aos nossos terrenos de cultivo serem tão pequenos que seria um "desperdício" usar máquinas de alta categoria.
Como é de esperar, com tantos problemas apontados a agricultura portuguesa é deficitária. E as explorações de terrenos que fazemos são maioritariamente nos minifúndios, sendo isto um aspecto negativo pois estes terrenos limitam a utilização de máquinas pois são as terras dos próprios agricultores e estes para além de não terem grandes possibilidades financeiras para comprar maquinarias, o seu espaço de cultivo também não compensa, e isto obriga a um trabalho humano muito intenso e com uma baixa produtividades, para além de que tudo o que se produz é para auto-consumo do proprietário e não para a população portuguesa.
Portanto, como podemos verificar, a agricultura portuguesa encontra-se com grandes fragilidades, mais uma vez, penso que o problema está relacionado com a falta de financiamento do nosso país e isto leva a que os produtos provenientes da agricultura se vão tornando cada vez mais caros e escassos.

Recursos marítimos

O nosso país encontra-se com uma actividade pesqueira bastante fraca. Isto acontece devido à baixa frota pesqueira tendo apenas pescadores com uma baixa formação profissional e barcos de pesca mal preparados para viagens em alto mar.
Na minha opinião, o nosso país encontra-se com uma grande crise financeira e em vez de investir em sectores como a pesca, prefere gastá-lo em "futilidades" como a construção de novos aeroportos que são muito menos importantes, não para o futuro, mas sim para a nossa sobrevivência.
A pesca em Portugal, uma vez sendo escassa faz com que assim a população recorra mais aos produtos congelados porque para além de não terem tempo para ir todos os dias ao peixe fresco acaba também por sair mais em conta.
Anteriormente eramos um país bastante forte na indústria conserveira mas houve países como a Venezuela que nos conseguiram ultrapassar e já nem através da indústria dos enlatados conseguimos obter um razoável financiamento neste sector.

O futuro da agricultura Portuguesa

Não existe futuro para a agricultura portuguesa, a não ser através da agricultura biológica.
Primeiro porque a actividade agrícola é uma actividade em declínio (não só no nosso país mas um pouco por todo o mundo). Os jovens não se sentem entusiasmados em trabalhar no campo pois é um tipo de trabalho que não dá rendimento.
Segundo não há apoio nem do Estado nem da UE.
Para existir em Portugal uma agricultura em condições era necessário uma quantidade de medidas para combater todos os problemas existentes (que são bastantes).
De modo que..tão depressa não devemos ter uma agricultura estável e rentável.

As fragilidades da agricultura portuguesa

A nossa agricultura é frágil, pois não possuímos condições suficientes para conseguir produzir e desenvolver a nossa actividade agrícola. O facto de a nossa população ser envelhecida e com pouca ou nenhuma instrução profissional, não ajuda na integração de novas técnicas que iriam ajudar a aumentar o rendimento e a produtividade agrícola. A maioria dos campos são de espaços pequenos e os produtos provenientes dos mesmo, são para o auto-consumo do produtor. Utilizam-se muitos produtos químicos no solo, o que prejudica a qualidade dos produtos, que não ganham importância no mercado internacional.

terça-feira, 11 de dezembro de 2007

As fragilidades da agricultura portuguesa

A nossa agricultura é muito frágil pois não assenta em bases fortes tendo vários entraves a sua fortalização com o seguinte: em primeiro lugar os nossos agricultores, a maior parte deles, são idosos, não têm formação especifica, só apenas 5% dos agricultores a têm, havendo também imensos analfabetos. A maior parte são mulhres porque vivem mais tempo e também porque a maior parte dos homens vive no interio onde a agricultora não se desnvolve devido as suas condições físicas. Depois a outra fragilidade é a falta de mecanização que a nossa agricultora têm, devido as características dos nossos agricultores e por último a falta de solos fartéis que o nosso país têm, havendo um grande divergência entre solos bons e maus por tudo o país.

quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

O futuro da agricultura Portuguesa

Visto o estado da agricultura neste momento e o estarmos na UE não acredito num futuro prospero para a agricultura Portuguesa.

Penso que o governo tinha de fazer muito para prometer um futuro à agricultura.

Isto passa por formar jovens e dar os respectivos incentivos para a mesma formação, fazer a junção de terrenos, dar subsídios para maquinaria, e investigação para saber que produtos é que são mais rentáveis na Comunidade e aqueles que os outros países não conseguem produzir.

Também a agricultura biológica era uma mais-valia para o futuro em relação à agricultura, pois é a única em que 80% é para exportação.

Sinceramente, não acredito que a agricultura em Portugal tenha futuro, mas isto é só a minha opinião.

quarta-feira, 5 de dezembro de 2007

O futuro da agricultura portuguesa

Na minha opinião o que irá fazer com que a agricultura portuguesa tenha futuro é Portugal investir no emparcelamento, no associativismo, na especialização cultural e na introdução ou desenvolvimento de novas culturas, pois todos estes pontos vão fazer com que se produza em maiores quantidades acabando assim com o nosso problema de dependência externa e também com que os produtos portugueses tenham um preço acessível no mercado externo. Por outro lado acho que havia de haver incentivos para que os jovens também se especializem nessa área para conseguirmos ter agricultores novos, com técnicas inovadores e com uma formação profissional razoável.

terça-feira, 4 de dezembro de 2007

O Futuro da Agricultura Portuguesa

Para a agricultura portuguesa conseguir um futuro estável a nível económico, de rentabilidade. Será preciso que a UE tivesse uma visão diferente da agricultura portuguesa e o estado português soubessem icentivar através de dinheiro para as máquinas, formação do agricultor não só para saber utilizar máquinas mas também saber quais são os melhores solos para cada produto e um conhecimento aprofundado sobre tudo da agricultura. E para tudo isto e muito mais ser possível e se concretizar era preciso vontade da UE, estado português e também dos agricultores.

terça-feira, 27 de novembro de 2007

Os recursos piscatorios

Os recursos piscatórios no nosso país tem vindo a sofrer um declínio cada vez mais evidente devido a vários factor, entre os quais, a nossa frota envelhecida e pouco apetrechada, sem condições de conservação e de permanecer em alto mar por longos períodos de tempo, a população envelhecida e com pouca instrução é outro dos motivos para este acentuado declínio, sem falar na escassez do pescado, que se deve á passagem de uma corrente quente no nosso litoral e da nossa estreita plataforma continental.
No nosso litoral a única época razoável para a pesca é o verão, onde a corrente quente no nosso litoral é afastada (upwelling) o que trás á superfície as águas profundas e frias, atraindo o pescado, o que posteriormente eleva os níveis da captura do pescado nesta época.
Apesar deste factor um pouco positivo, a partir de todo o nosso estudo sobre os recursos piscatorios podemos concluir, que mesmo com os esforços e o recente desenvolvimento da aquicultura no nosso país, estes recursos são uma actividade sem futuro que continuará num declínio continuo em Portugal.

As fragilidades da agricultura Portuguesa

Relativamente á agricultura portuguesa podemos dizer que decaiu mais ou menos por volta da Reforma Industrial quando se assistiu ao êxodo rural que a população deixou de querer trabalhar na agricultura.

A população agrícola é bastante envelhecida, pouco empreendedora, sem estudos e sem meios monetários para desenvolver uma melhor produção.

O solo português não é muito favorável á agricultura mas sim para pinhal.

Devido a razoes históricas a SAU em Portugal é maioritariamente constituída por minifúndios onde se pratica a policultura que não é favorável ao desenvolvimento e á utilização de maquinas agrícolas, os terrenos são explorados na maior parte como uma espécie de part-time por conta própria, o que origina uma produção baixa mas que normalmente é para consumo próprio ou venda em pequenos mercados rurais.

Em tempos a Comunidade Europeia já deu fundos aos agricultores, o problema é que chegaram tarde e durante pouco tempo, isto fez com que os outros países da União Europeia que entraram antes estejam mais avançados em termos de técnicas, dinheiro, formação profissional no que diz respeito á agricultura.

Devido á falta de formação existe, por vezes, uma inadequação do solo agrícola. Também existe uma má adequação de fertilizantes químicos ou mesmo de alfaias.

Para os grandes agricultores a União Europeia foi e continua a ser uma mais valia mas para os pequenos agricultores neste momento a União Europeia já trouxe bons e maus momentos.

Isto tudo e algo mais que não foi referido explica a fragilidade portuguesa no sector agrícola!

Fragilidades da agricultura portuguesa

Em termos gerais podemos dizer que a agricultura portuguesa é bastante atrasada, ou seja, é deficitária.Comparando com os restantes países da Europa, Portugal é o que se encontra menos desenvolvido. Apesar de Portugal ser um país extremamente dependente do exterior em termos agrícolas, a agricultura portuguesa possui alguns problemas, como o baixo nível de conhecimento dos agricultores, ou seja, baixo nível de instrução, fraca mecanização, posse de latifúndios ou minifúndios, e culturas bastante pouco diversificadas.
Como podemos concluir, a agricultura portuguesa apresenta vários problemas a nível agrícola.

Recursos Maritimos Portugueses

Fragilidades da agricultura portuguesa

A agricultura é uma actividade pertencente ao sector primário e tem como objectivo a exploração de recursos do solo e satisfação das necessidades essenciais da população.
Tal como nos restantes sectores económicos, a agricultura portuguesa encontra-se menos desenvolvida que a maioria dos restantes parceiros europeus.
A agricultura portuguesa é confrontada com duas situações problemáticas:
.Abertura do mercado português aos produtos agrícolas produzidos nos restantes países da U.E, normalmente com menor custo;
.Fraca produtividade agrícola da agricultura portuguesa devido a vários factores:
-Fraca mecanização;
-Agricultores com fraco nível de instrução e predominantemente idosos(que faz com que haja uma menos adopção de inovações);
-Predomínio da agricultura tradicional;
-Estrutura fundiária dicotímica(minifúndio/latifúndio, ou seja, não há meio termo);
-Culturas agrícolas pouco diversificadas, coincidindo com alguns ectores excedentares(vinha e tomate).
-Há pouca e pequena capacidade de investimento;
-Estamos bastante dependentes do estrangeiro (exterior).
Para concluir posso dizer que a agricultura portuguesa é deficitária em termos de alguns produtos que são excedentários em termos europeus, sendo limitada a sua produção nacional, pois a definição de quotas é utilizada os últimos anos de produção.

Recursos piscatórios

Os nossos recursos piscatórios são muito reduzidos. A nossa frota é envelhecida, e a população que trabalha neste sector tem fraco nível de instrução estes são dois dos factores que influenciam para a nossa fraca industria piscatória. Há factores físicos que influenciam a nossa fraca industria piscatória, a nossa reduzida plataforma continental é um deles, esta plataforma é das mais estreitas da União europeia, e não é abundante em peixe.
Podemos concluir que o sector piscatório é uma actividade sem futuro em Portugal.

Recursos Piscatórios

A actividade piscatoria portuguesa apresenta um declinio, pois: há falta de formaçao profissional, os recursos maritimos são escassos, a nossa frota maritima é fraca e com pouca capacidade de carga e potencialidade e é tambem envelhecida e pouco desenvolvida. O facto de a união europeia não efectuar negocios com o nosso país faz com que as nossas industrias de vertente maritima (conserveiras de atum, principalmente) não seja uma actividade rentavel (pois fazem negocios com Marrocos porque estes fazem preços mais baratos que os de Portugal).
As principais areas de pesca portuguesas são: a nossa plataforma continental e a zona do Altlantico (Norte).
Portugal não tem muitas potencialidades neste sector. (Tal como não tem na agricultura..nem em nada xD)

As fragilidades na agricultura portuguesa

A agricultura está em decadência em Portugal, pois hoje em dia ser agricultor não se trata de uma fonte de rendimento e já ninguém quer exercer essa profissão e também devido a factores climáticos e humanos havendo solos mais férteis nas regiões onde a precipitação é mais abundante (Norte do país).
Os agricultores como se tratam de pessoas idosas, com fraca qualificação profissional e com fracos recursos financeiros não conseguem fazer com que a agricultura portuguesa se torne uma agricultura modernizada recorrendo muitos deles á pluriactividade, isto é, para além da agricultura exercer outras profissões para conseguirem garantir o seu rendimento.
Com a adesão á Comunidade Europeia os rendimentos dos agricultores têm vindo a diminuir devido a Portugal produzir metade dos produtos agro-pecuários consumidos o que vai provocar um agravamento do défice da balança comercial devido a termos que importar muitos produtos do estrangeiro dos quais se distingue os cereais porque devido á UE produzimos pouco pois não nos deixa produzir mais estando interessada nas florestas e também a infertilidade dos solos e o facto de não haver dinheiro para máquinas ajuda a que esta situação se agrave.
O sector agricola apresenta grandes dificuldades originadas por: insuficiências técnico-financeiras, pois as técnicas utilizadas são muito rudimentares; baixa produção por unidade de superfície, pois muitas vezes o solo é utilizado de forma exaustiva e acaba por se dar a sua rápida erosão; reduzida produtividade da mão-de-obra, pois os agricultores são idosos e também tem uma fraca qualificação profissional; e a inadequação do uso dos solos, pois em Portugal a área utilizada para a agricultura é superior à que é considerada com capacidade para ela.
Contudo, para tentarem o melhoramento desta situação Portugal integrou-se na PAC (Política Agricola Comum) o que teve efeitos positivos e negativos como: a atribuição de subsídios aos agricultores, feita com base na produção por hectare o que é positivo para os agricultores pois recebem dinheiro, mas tem sempre um problema pois como Portugal está mais atrasado em relação aos outros países da UE recebe sempre menos dinheiro que os outros países; os preços ao productor têm, de um modo geral, diminuído, devido á concorrência dos produtos vindos do exterior, trata-se de um ponto negativo para Portugal pois assim os seus rendimentos vão ser cada vez menores; a utilização de plantas transgénicas dá origem a maiores rendimentos, levando, por isso, á descida dos preços nos mercado mundial, o que se trata de um ponto positivo para a agricultura portuguesa e por fim a concorrência do mercado mundial levou ao aumento da produção resultando daí a perda da qualidade dos produtos e o aumento do perigo de poluíção dos solos e das águas , provocado pelo abuso de produtos químicos.

As Fragilidades da agricultura portuguesa

Portugal apresenta algumas fragilidades ao nível da produção e da formação profissional. A maior parte dos agricultores hoje em dia produz para auto-consumo. A população que se dedica à agricultura é a população envelhecida e, não tem qualquer formação profissional. Os jovens não veêm a agricultura como uma possível actividade em termos de futuro.
Há falta de recursos financeiros. Em Portugal, a agricultura não gera grandes rendimentos e é também exaustivo para a população empregadora.
O nosso país tem uma grande dependência externa do sector agro-alimentar. A gestão e utilização do solo arável também não é feita da melhor maneira, pois a superfície cultivada é superior à superfície com real aptidão agrícola. Temos vindo a assistir a uma utilização excessiva de pesticidas e produtos químicos.
As nossas condições naturais também são desfavoráveis para a agricultura, o relevo é acidentado, os solos são pobres e há uma enorme irregularidade da precipitação; temos uma fraca integração de novas tecnologias nos sistemas produtivos; há um desajustamento das culturas ao tipo de solo e, em Portugal, predominam as técnicas agrícolas tradicionais.
Todos estes factores fazem com que tenhamos um baixo rendimento e uma fraca produtividade agrícola. Reflecte-se quando nos deparamos com a incapacidade que Portugal tem em competir com outros países da União Europeia.

As fragilidades da agricultura Portuguesa

O titulo é elucidativo do resto do meu comentário.

A agricultura em Portugal está pior que nunca. Os agricultores pertencem à classe idosa (mais de 65 anos), isto faz com que sejam pouco empreendedores e sem visão de futuro, sem estudos e sem condições económicas favoráveis a um desenvolvimento estável.

Os agricultores na maior parte, não utilizam boas alfaias agrícolas, o uso de tractores é quase inexistente, mas isto é também derivado de a maior parte possuir minifúndios e como a produção é essencialmente para consumo próprio não geram dinheiro suficiente para as comprar.

As ajudas da UE chegaram tarde, durante pouco tempo, e mesmo assim foram pouco aproveitados pelos nossos agricultores.

Apenas quem possui latifúndios, em norma, possui boas máquinas, pois a produção é em volta de um ou dois produtos e assim podem comprar máquinas para fazer a colheita enquanto nos minifúndios existe uma policultura e os custos de compra e sustentação das mesmas era insuportável.

O facto de os melhores terrenos não serem utilizados para a agricultura também é um grave problema.

Como já foi referido a UE chegou tarde ao nosso sistema económico e assim os países que já pertenciam à mesma comunidade mas anos antes passaram-nos muito à frente.

Foi dado dinheiro para as cooperativas proporcionarem cursos agrónomos aos agricultores sem formação, estes cursos foram pouco ou nada aproveitados. Também foi dado dinheiro para aumentar as produções, com financiamentos a estufas, maquinaria, desenvolvimento de sistemas de regadio e escolha de sementes, mas só as ajudas à agricultura biológica foram aproveitados, pois só essa hoje em dia é rentável, os outros não tiveram dinheiro para os manter e estão hoje abandonados.

Passado uns anos a UE entrou numa politica de redução de produção financiando os produtores pela falta de escoamento dos produtos, mas como anteriormente ainda não tínhamos atingido os níveis de produção de outros países da comunidade esses passaram a receber muito mais.

Isto tudo explica as fragilidades da agricultura portuguesa.

As fragilidades da agricultura Portuguesa

Em Portugal continental há uma grande desigualdade na ocupação do espaço rural.Portugal utiliza os seus espaços agrários como superfícies agrícolas, para plantações florestais e a outra parte são terrenos incultos.Esta diversidade resulta da condição e morfologia do solo, do clima e da acção do homem tanto na actualidade como em tempos passados. Relativamente ao solo e ao clima podemos dizer que Portugal é bastante diversificado, No norte o relevo é mais acidentado o que resulta numa vegetação escassa ou nula, uma vez que devido ao seu declive a escorrência das aguas arrasta o solo reduzindo a sua espessura. Na zona sul com o relevo menos acidentado as escorrência é mais suave e portanto os solos são mais profundos e férteis. Em geral os solos Portugueses são pobres e pouco profundos e, agravado pela irregularidade da distribuição da temperatura e precipitação, não são favoráveis a uma agricultura produtiva.
Factores históricos fazem com que no norte do país haja uma grande distribuição de propriedades fundiárias, uma vez que aqui sempre houve uma grande pressão demográfica. No sul, por outro lado, desde sempre que as terras foram menos repartidas, apresentando explorações de grandes extensões.Estamos ainda perante a pressão demográfica que fez surgir de modo desigual as estruturas agrárias ao longo do território nacional, como o aumento da superfície cultivada, o parcelamento das propriedades, a intensificação do cultivo e a especialização dos sistemas agrícolas. Por outro lado o despovoamento rural que se registou em maior ou menor grau ao longo dos tempos também alterou as actividades tradicionais.Em Portugal notam-se grandes contrastes no que diz respeito à distribuição espacial das diferentes estruturas fundiárias, que não são mais que o espaço organizados por dimensão, os microfúndios, os minifúndios, as propriedades de média dimensão e os latifúndios. As formas de exploração também são contrastivas, embora prodemine as explorações por conta própria outra forma de exploração e por arrendamento ou por cooperativas.Relativamente das formas de exploração da superfície agrícola utilizada encontramos as culturas temporárias, as culturas permanentes e as pastagens permanentes.Relativamente a mão-de-obra agrícola, esta é bastante envelhecida, bem como em números muito reduzidos. Esta mesma mão-de-obra tem um fraco nível de instrução e não tem formação profissional para exercer e explorar da melhor maneira a actividade.

terça-feira, 20 de novembro de 2007

Recursos Piscatórios

Em relação aos recursos piscatórios, apenas tenho a dizer que, na minha opinião, Portugal não tem muito futuro em relação a estes recursos, pois vamos sempre sofrer a concorrência de outros países mais fortes que nós neste dominio.
Em Portugal, não existe muita gente interessada nesta área, pois como não veem grandes potencialidades nesta área então não arriscam.
Portugal, era um dos principais produtores de conservas, mas foi abalado por Marrocos devido aos preços que eram mais acessiveis.

os recursos piscatorios portugueses

A actividade piscatoria em portugal tem vindo a diminuir devido a varios factores como por exemplo a poluiçao maritima o excesso de pesca e a falta de condiçoes em termos de embarcaçao..os barcos portugueses sao pequenos e estao mal apetrexados o que dificulta a vida dos pescadores que tambem tem fraca qualificaçao..mais uma das desvantagens de portugal e o facto de passar uma corrente quente pois os peixes preferem aguas frias..
conclui-se que a actividade piscatoria e uma actividade sem futuro em portugal.

Recursos piscatorios

A actividade pesqueira tanto em Portugal como no mundo esta em declínio, devido a poluição maritima e ao execesso de pesca. Em relação a Portugal a frota pesqueira portuguesa também é envelhecida e o nosso país também não ter uma plataforma continental pouco rica em recursos piscatórios. Temos também uma ZEE grande em que Portugal tem dificuldade em conservar os recursos naturais e tem escassez de meios maritmos, aéreos e humanos para proteger a sua ZEE.
Aderir a UE, trouxe a Portugal algumas desvantagens como as quotas impostas por parte da UE ao nosso país.

Recursos piscatorios portugueses

Os recursos piscatorios Portugueses sao bastante fracos. A nossa pouca tonelagem, potencia e uma fraca frota marinha sao um dos factores que influenciam para a nossa fraca industria piscatoria.
Ha factores fisicos que influenciam a nossa fraca industria piscatoria é a nossa reduzida plataforma continental, que é das mais pequena da Uniao europeia, e nao é abundante em pescado.
Portugal devia aproveitar muito mais a sua zona costeira e aproveitar todo o pescado possivel.

Recursos piscatórios portugueses

A actividade piscatória, a nível mundial, está a decrescer devido a factores vários, como por exemplo, a poluição marítima e excesso de pesca.No caso português, a situação da actividade piscatória é ainda afectada pelo baixo nível de instrução dos pescadores, baixa qualificação profissional.Em Portugal pesca-se pouco, em barcos bastante pequenos, com reduzida mecanização e também a existência de barcos pequenos e com fraca capacidade de carga.As espécies mais capturadas no nosso país são:-a sardinha;-o carapau;Quanto a algumas espécies estão sobre um regime extensivo, ou seja, são criados em cativeiro para que seja feita a sua preservação e diminuir a caça dos mesmos. Este regime designa-se por aquicultura. Estes peixes são instalados e alimentados em gaiolas ou em tanques. De todas as espécies podemos destacar o salmão, a dourada, a amêijoa, o bacalhau, entre outros.

Opinião sobre a escola

A ESVN é uma escola boa no que toca ao ambiente entre os alunos , professores e funcionarios .
A escola têm espaços didacticos como a biblioteca e a mediateca , ja o bar onde tomamos o pequeno almoço , almoço e lanche eu acho que no almoço devia haver a possibilidade de uma refeição mais completas para uma melhor alimentação, ja a papelaria e a secretaria acho que há um bom atendimento .As actividades proporcionadas pela escola sao boas e promovem a boa aprendizagem não só a nivel escolar mas também a nivel cultural e também promovem o bom ambiente.De uma maneira geral gosto da Escola e considero que seja uma boa escola.

recursos piscatorios

A pesca em portugal esta em declineo devido a falta de recursos humanos e de materia prima, devido a falta de qualificaçao dos pescadores, da falta de condiçoes da frota pesqueira e da sobrepesca.
A adesao de portugal a UE so veio complicar esta condiçoes pois foram nos impostas quotas que tem vindo a diminuir ao longo dos anos, tambem somos prejudicados na medida em que temos obrigaçao de vigiar a nossa ZEE e gerir os recursos desta e nao temos meios para o fazer
a nossa ZEE e a maior da UE no entato nos nao usufruimos desse mesmo tamanho visto que apesar de ser grande esta e pouco abundante em recursos piscatorios o que nos limita a peixes de baixo custo monetario tais como o carapau, a sardinha, a pescada, o peixe-espada etc.
Em relação à escola apenas tenho a dizer que gosto bastante e que não estou nada arrependida de ter vindo para cá, tem um melhor ambiente do que na minha antiga escola, onde, na minha opinião, havia pessoas que não eram bem aceites, por terem um estilo diferente do que os outros consideravam "normal". Nesta escola nao acontece essa situação, pois como já são idades mais avançadas as pessoas acabam por aceitar melhor os outros, e não andam nos corredores a imitar os lutadores de Wrestling =D.
Em relação aos professores, há uns com melhor feitio e outros com pior, mas em geral até são simpáticos. As condições não são das melhores, mas quando queremos vir para cá, já temos que ter consciência disso. No Inverno passamos um bocado de frio nos intervalos, mas no Verão até sabe bem estarmos no pátio a apanhar sol =D.

Os Recursos Piscatórios Portugueses

Portugal : Maus recursos piscatórios

A plataforma continental portuguesa é muitíssimo fraca em pescado .

Até certo ponto é azar , porque somos um pais costeiro e temos aguas mornas que os peixes não gostam , apenas quando chegam os ventos de norte e acontece o fenómeno do upwelling o pescado torna-se mais abundante .

Temos recursos como sardinha , carapau , atum e éramos conhecidos em tempo pelas nossas conservas , agora abafadas pelos mercados de conservas marroquinas devido a interesses da UE sobre essas aguas de abundância de pescado .

O estarmos na UE também não ajuda nada , pois são impostas quotas de pesca , em que não se pode pescar um certo tipo de peixe durante umas alturas do ano , não se pode pescar peixe pequeno e afins .

A UE também só ‘contracta’ as grandes potencias na área da pesca , com grandes barcos que por vezes pescam cortam embalam e congelam , para pescar em aguas internacionais .

A frota de pesca portuguesa é fraca , de pouca tonelagem e capacidade .

Os pescadores portugueses são velhos e não instruídos sem visão de futuro .

Por todas estas razões e mais algumas arrisco em dizer que a pesca em Portugal não tem futuro algum .

Opinião sobre a escola

Apesar da escola ser pequena e nao ter muito espaço, tem um ambiente agradável.
Existe uma boa relação entre os alunos, os auxiliares e alguns professores.

Opinião Sobre a Escola

É o primeiro ano que ando nesta escola e até agora tenho notado muitas diferenças em relação aos diversos parâmetros que podemos tratar quando falamos de um espaço. No que diz respeito à escola em si, o espaço, a minha opinião é positiva. Embora os edíficios das escolas sejam uns barracões de madeira, o espaço é agradável, com um átrio que proporciona um bom convívio, o espaço esplanada, a grande quantidade de bancos ao longo da escola, tanto ao ar livre como numa zona resguardada, o bar igualmente com mesas e cadeiras estilo cafetaria, a biblioteca, etc. Relativamente ao ambiente entre alunos, professores e outros funcionários também posso dizer que me agradou bastante. As pessoas dão-se bem e se não se conhecem não tem aquele terrível tique de olharem e comentarem tudo e todos. Os professores, no geral (a excepção faz a regra), são simpáticos e compreensíveis, sempre dispostos a ensinar e ajudar. Os funcionários são igualmente simpáticos, embora sejam as pessoas com quem tenho menos contacto.
Acho que não há mais nada importante a referir.

Opinião sobre a escola

A minha opinião, em geral, sobre a nossa escola é positiva.
Tem um ambiente muito bom, muito mais calmo do que a maioria das escolas secundarias que conheço, tem espaços agradáveis e pessoas simpáticas.
No entanto nem tudo são factores positivos, por exemplo no que toca ás instalações, como a nossa escola é provisória à muitos anos, não dispõe das mais adequadas infra-estruturas.
tirando isto considero a ESVN uma boa escola.

Opinião sobre a escola

A minha opinião sobre a escola é boa... A escola tem um bom ambiente há bons colegas e professores, os auxiliares são simpáticos e têm uma boa relação com os alunos.
As salas de aulas deveriam ter melhores condições. O bar devia ter uma alimentação mais variada, é um bom espaço para os tempos livres, pois tem matraquilhos i ping-pong.
É esta a minha opinião sobre a escola.

opinião sobre a escola

na minha opinião a escola até é fixe, não tem umas instalações muito boas, o convivio entre alunos com professores e funcionários até não é má.

Opinião sobre os recursos piscatórios portugueses

Apesar da pesca ser uma actividade importante, fundamental para a alimentação, na minha opinião, a pesca portuguesa não tem um futuro muito sorridente. Portugal possui uma frota pesqueira bastante fraca, pequena e envelhecida em comparação com outros países da União Europeia, o que lhe dificulta e muito a competição com outros países. A plataforma continental portuguesa também é estreita, temos baixa qualificação da mão-de-obra, fraca modernização e as infra-estruturas portuárias potuguesas são bastante deficitárias.
Era necessário modernizar a frota, 'arranjar' navios com maior volume que permitam a actividade pesqueira em locais mais longínquos, formação profissional e qualificar a mão-de-obra. No entanto, estas coisas acontecerem é complicado devido ao fraco interesse da população jovem neste sector, as condições de trabalho são pouco aliciantes, existe instabilidade económica neste sector e também há uma grande irregularidade da quantidade de pescado.

Por todas estas razões é muito difícil que a pesca portuguesa modifique muito esta problemática situação.

opiniao da escola

Na minha opinião a escola é boa.Tem um bom espaço, tens bons professores, os colegas são simpáticos e nunca tive nenhum problema.
É pena não ter pavilhão desportivo, assim não precisàva-mos de nos deslocar e podíamos ter mais aulas por semana, bem como refeitório.
Concluindo, posso dizer que gosto bastante da escola e penso ficar cá até concluir o 12ºano.

Opinião sobre a escola

A ESVN é uma escola que, embora se situe em Chelas, tem um ambiente agradável não só entre os alunos como com os professores.
A existência de música durante os intervalos é um ponto muito positivo, já que os alunos que frequentam esta escola se encontram em idades a partir dos 15.
A relação aluno-professor geralmente é razoável pois, a maioria dos professores tentam que o aluno se interesse pela disciplina e ajuda-o sempre que necessário e por outro lado, a grande parte dos alunos respeita o trabalho dos professores, uma vez que a mentalidade dos estudantes desta escola já é suficientemente avançada para este tipo de comportamentos.
Em relação ao bar é um ponto muito negativo. Para além de não se servirem almoços de prato, a restante comida que se encontra disponível, por vezes não se encontra nas melhores condiçoes.
Quanto ao espaço da escola é muito agradável durante o Verão, mas durante o Inverno as pessoas não têm muitos sítios por onde se deslocar o que faz com que as pessoas se encontrem todas "em cima umas das outras".
Apesar destes pontos positivos e negativos eu gosto da minha escola e recomendo-a a toda a gente que queira vir estudar para o secundário.

opiniao sobre a escola

Esta e uma escola fantastica com optimas condições em termos de instalações com os melhores docentes do país, credo que mentirosa que eu sou, agora a serio e uma escola em termos de professores bastante razoavel tirando o professor de geografia mario joão rodrigues que e péssimo (quer dizer se isso implicar eu ter nega ele e um professor fantastico) mas em termos de instalações e pessima

Opinião sobre a escola

Estou cá há pouco tempo...

  1. Gosto da liberdade
  2. Gosto do ambiente
  3. Gosto dos professores
  4. Gosto dos colegas
  5. Gosto dos funcionarios
  6. Gosto do ensino
  7. Gosto fundamentalmente da minha turma
  8. Gostei de ter mudado de escola porque mesmo vindo tarde fui bem recebida =D

** Beijinhos

Em geral tenho uma boa opinião sobre a escola.Comparado com outras escolas, o ambiente da vitorino é muito mais pacífico, há uma certa distinção de grupos mas nenhum aluno põe de parte o outro,enquanto que noutars escolas põem sempre algum defeito.Em termos de ensino, a maioria dos «stores» explicam bem,apesar de aguns vterem um feitiozinho...
Quanto ás empregadas, acho que podiam ser um bocado mais compreensivas a tentarem não se irritar com facilidade por coisas insignificantes.
A Vitorino é uma escola que prepara bem os alunos, tanto para os exames como para a faculdade.
Com tudo o que já disse é fácil de perceber que gosto da escola.

Opinião Sobre a Escola

A escola é bastante amigável, tem um bom ambiente nao só entre os alunos mas tambem entre os alunos e os funcionários, incluindo os professores.
Tem umas boas condições e os professores são simpaticos.

Opinião sobre a escola.

A Escola Secundaria Vitorino Nemesio é uma escola com um bom ambiente, tanto em aulas como durante os intervalos. Normalmente não ocorrem conflitos. Os espaços existentes são pouco variados, sendo que é uma escola de espaço reduzido. Dispomos apenas do atrio (nao é muito grande) e onde só podemos utilizar em dias de sol, pois durante o inverno não há cobertura do espaço. O bar da escola não tem alimentos de grande qualidade, mas ninguem morre por isso (por enquanto..ahaha). O grande problema é o facto de nao haver um local onde os alunos possam praticar educação fisica (mas este é um problema bem aceite pelos alunos, visto que a disciplina de educação fisica não é das preferidas da maioria dos alunos). As actividades existentes na escola como a semana das nemesianas e as assembleias são muito divertidas e deviam existir em maior numero (os alunos agradecem pois não tem aulas).
Em termos de senhores professores não há grandes queixas a fazer. (cofcofcof)

Opinião sobre a escola

Até que gosto desta escola .

Estou satisfeito , principalmente por ser bem melhor que a outra .

Gosto do ar da madeira , gosto do pátio , as cadeiras as mesas os chapéus de sol quando ele está por cá .

Gosto do ambiente , das pessoas , da turma , dos professores ( às vezes ) , de haver uma boa quantidade de raparigas bem defenidas corporalmente xD .

Até que gosto das condições , não são nada de mais , mas quando se gosta do essencial gosta-se de tudo .

Sem mais para dizer . . .

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Os recursos piscatórios portugueses

Na minha opnião a pesca não têm futuro no nosso país pois está a entrar em decadência, devido a vários factores como o envelhecimento dos pescadores, os fracos meios de trabalho, a redução de pesca a nível mundial e fraca frota de pesca portuguesa.

Os recursos piscatórios portugueses

A pesca em Portugal está em decadência sobretudo devido á poluição maritíma e a sobreexploração dos recursos piscatórios, mas também devido ao facto dos nossos pescadores terem uma fraca qualificação profissional e pescarem com barcos de pequenas dimensões e com fraca capacidade de carga.
Portugal dispõe da maior ZEE da UE, mas em contrapartida tem uma plataforma continental estreita e não dispõe de grandes quantidades de peixe, havendo só um período que é no Verão devido ao fenómeno Upwelling que temos peixe em maior quantidade, pois o Upwelling trata-se de uma corrente de águas frias ascendentes que arrastam consigo nutrientes e plâncton o que atraí os peixes, pescando-se mais nessa altura principalmente a sardinha e o carapau.
Portugal trata-se de um país que pesca pouco e com a inserção de Portugal na UE ainda começaram a pescar menos devido á imposição de quotas de pesca por parte da UE e também sairam prejudicados pois quando á acordos com outros países a UE envia sempre países com uma frota mais modernizada para as ZEE's de fora. Teve também vantagens no que diz respeito ao facto do seu pescado ter deixado de sofrer taxas aduaneiras.
Para haver um melhoramento desta situação em Portugal desenvolveu-se a aquicultura que se trata da criação de peixes em cativeiro que pode ser em regime extensivo ou intensivo.
A indústria conserveira em Portugal caiu em decadência devido á falta de matéria-prima que tinha que se importar do estrangeiro e isso ia agravar o défice da balança comercial e também sofremos a concorrência de outros países da UE.
Desenvolveu-se em Portugal a indústria de congelação, pois aumnetou-se o consumo e as pessoas passaram a ter menos tempo.
A escola apesar de não ser muito grande tem um ambiente agradável. A escola tem muito bons professores, pois estes explicam muito bem a matéria. Os colegas são simpáticos e divertidos. Gosto da escola ( não aulas, mas sim escola ) :D

opnião sobre a escola

Na minha opnião a nossa escola é uma instituição boa. Apesar de ser pequena é bastante ambientável o que permite um bom ambiente de convívio. No nível de ensino os professores dão-nos uma boa preparação para o mercado do trabalho.

Opinião sobre a ESVN

Eu penso que esta escola tem algumas coisas positivas. Os professores, na sua maioria, são simpáticos e gostam de ajudar os alunos. Na generalidade, as pessoas que cá estudam, também são simpáticas o que faz com que haja um bom ambiente dentro da escola.
Um facto negativo é o facto das condições da escola não serem as melhores. As salas de aula podiam ter melhores instalações, algumas das cadeiras e mesas estão degradadas, também existem muitos estores estragados.
Os espaços verdes poderiam ser melhor arranjados.
A escola devia apostar mais na educação física e construir um pavilhão ou um espaço para fazer educação físisca.
De resto, eu considero que a escola, proprorciona aos alunos um bom ambiente e uma boa aprendizagem.

Opinião sobre a escola

Eu penso que a escola tem um bom ambiente. Gosto dos professores,não há muitos conflitos e gosto dos colegas.
Os auxiliares são simpáticos. A biblioteca tem boas condições para os alunos poderem estudar. O bar poderia ter uma maior variedade de comida,mesmo para os almoços. Tem matraquilhos e ping-pong o que é bom para os tempos livres dos alunos.
As salas poderiam ter melhores condições.

Opinião sobre a escola

Bem a minha opinião sobre a escola é boa!!! Acho a escola exelente porque tem pequenos espaços verdes onde podemos tar a conversa!!!
Tenho muitos colegas alguns que considero verdadeiros amigos outros que só meros colegas. Temos professores bons e amigos dos alunos. Tambem temos uns funcionários exelentes alguns claro mas nem todos podem ser perfeitos.
Esta é a minha opinião da escola.

Opinião sobre a escola

Esta escola tem um bom ambiente no que diz respeito á relação entre alunos e alunos, alunos e funcionários e alunos e professores.
Os espaços existentes nesta escola, como a biblioteca e a mediateca são bons para os alunos aprenderem mais do que aquilo que aprendem nas aulas e fundamentar os seus conhecimentos.
No que diz respeito ao bar da escola os alunos são sempre bem atendidos.
Quanto aos divertimentos da escola como os matraquilhos e ping-pong são bons para os alunos se entreterem ou nos intervalos ou quando não têm alguma aula.

terça-feira, 13 de novembro de 2007

Apresentação

Este blog foi criado no âmbito da disciplina de Geografia do 11ºAno e vai servir como suporte das aprendizagens, um espaço virtual onde podemos reflectir sobre o nosso país, os nossos problemas e potencialidades. Aqui vai ser possível aplicar conhecimentos, partilhar sentimentos, publicar ideias e contribuir para um futuro comum mais solidário e consciente. Bom trabalho!