quinta-feira, 13 de março de 2008

A exclusão social e a insegurança dos cidadãos

A exclusão social associa-se normalmente a pessoas de raças diferentes, por exemplo, pessoas de raça negra, ciganos, entre outros; devido a esta exclusão social torna-se difícil para estas pessoas de raças diferentes arranjarem emprego para se puderem sustentar e as suas famílias. Em relação á Insegurança dos cidadãos podemos dar como exemplo a vida nocturna da população, ou seja, hoje em dia, quase toda a população tem "medo" de sair á rua, com os grandes índices de criminalidade que se têm andado a desenvolver, talvez a segurança nocturna seja pouca ( desertificação nocturna ).

Os problemas da suburbanização

A suburbanização caracteriza-se por ser um movimento de desconcentração urbana em que o espaço rural é progressiva e sistematicamente invadido pelas construções habitacionais, pela
indústria e outras actividades económicas que lhe conferem um carácter urbanizado. Tem também alguns problemas, sendo os principais: o desperdício de tempo devido á deslocação dos transportes ( privados ou públicos ), a frequente ruptura das redes de saneamento básico, telefone por falta de planeamento, electricidade entre outros..um dos mais importantes a falta de emprego, que pode originar em alguns casos a violência e a criminalidade e a possível destruição dos solos agrícolas férteis.

A Desertificação nas Cidades

É cada vez mais comum a desertificação humana nas cidades. Esta desertificação deve-se sobretudo ao facto de haver cada vez mais actividades terciárias no centro, de as habitações estarem velhas e degradadas, dos grandes congestionamentos de trânsito e a respectiva falta de estacionamento. Devido a falta de posses económicas e até emocionais a população jovem residente no centro não quer largar as suas habitações, mesmo degradadas e velhas não querendo a modernização numa habitação nas periferias. É no centro também que há bastante poluição, atmosférica e sonora.
O número de emigrantes é elevado, vivendo também em habitações degradadas no centro procurando monumentos históricos etc.

A exclusão social e a insegurança da população

Com o aumento do êxodo rural, as cidades tomaram novas formas e proporções. Surgiram novas cidades, e as periferias foram crescendo, sendo assim, a densidade de habitantes sofreu um aumento drástico e já o emprego não acompanhou esse mesmo crescimento. Com isto deu-se um desequilíbrio na sociedade.
A pobreza invade a cidade e trás com ela toda uma onda de descriminação. O centro da cidades torna-se um local de exclusão para muitos. Em procura de melhores oportunidades de vida chegam a esse local. Mas a procura é mais do que a oferta, e sendo assim o CBD não oferece a mesma oportunidade para todos.
A longa da cidade surgem novos bairros sociais, que demonstram todas as realidades da vida.

quarta-feira, 12 de março de 2008

A suburbinação

A Suborbinação é o movimento de desconcentração urbana em que o espaço rural é
progressiva e sistematicamente invadido pelas construções habitacionais, pela
indústria e outras actividades económicas que lhe conferem um carácter urbanizado.
Isto faz com que as areas rurais tenham um dessenvolvimento significativo pois a população começa a sair das areas centrais para a periferia pois o principal motivo é a elavada renda locativa que se faz sentir no centro da cidade!
Apesar disto ainda existem problemas economicos e sociais causados pela suborbanização esse que são: os Intensos movimentos pendulares diários pelo facto dos subúrbios residenciais
constituírem grandes reservatórios de mão-de-obra absorvida pela cidade; a Enorme desperdício de tempo, fadiga e nervosismo provocados pela
deslocação em transporte público e particular; o Elevado consumo de combustível despesa com o transporte, que representa uma importante fatia do orçamento familiar; a Existência de vastas periferia de tecido produtivo amalgamado com tecido residencial, havendo construção anárquica de habitações e fábricas; a Frequente ruptura das redes de saneamento básico, electricidade, telefone por falta de planeamento; a Ausência de emprego e equipamentos socio-culturais mínimos, promovendo formas de habitação que favorecem a violência e a marginalidade; a Destruição de solos agrícolas férteis que no passado desempenhavam importante papel no abastecimento de produtos frescos à população citadina.
Para que estas medidas sejam desvalorizadas tem se de tomar medidas para que estas gerações agora presentes e as futuras consigam ter melhores condições de vida!

A exclusão social e a insegurança dos cidadãos

Podemos verificar muito estes 2 problemas (exclusão social e insegurança dos cidadãos) tanto no centro das cidades como nos subúrbios. Isto vem causar um grande clima de insegurança, de criminalidade e de receio para a população, essencialmente os idosos que vivem no centro. Também os bairros clandestinos nos suburbios têm vindo a aumentar e com eles a criminalidade, os assaltos também crescem.
Nos dias de hoje, assistimos a um clima de receio incrível. Toda a gente é recriminada pelo seu aspecto, pelo sitio onde vive, pela cor da sua pele, pela mínima coisa que possa ter de "diferente". Estes principios iniciam-se desde crianças quando em própria casa, os adultos excluem devido ao seu racismo perante as pessoas e ensinam desde logo a não falar com estranhos, a não abrir a porta, a não aceitar nada, enfim, são mínimas coisas que vão habituando cada vez mais a sociedade a este "racismo".
As pessoas geralmente são "avaliadas" por valores como o desemprego; a falta de alojamento; as carências alimentares; as minorias étnicas não legalizadas e não integradas; a privação da ordem intelctual; a insatisfação pessoas; o mau-estar individual; o stress; as doenças do foro psicológico, neurológico, etc; consumo de álcool e drogas; marginalidade; delinquências e ainda a criminalidade.
Este clima tem vindo a aumentar cada vez mais, o que é bastante grave, pois aumenta o nível de insegurança e exclusão dependendo do meio sócio-económico de cada um.
Como sempre, penso que seja necessário tomar medida URGENTES para resolver esta grave situação. Caso contrário, viveremos numa sociedade de desconfiança.

Os Problemas da Suburbanização

A suburbanização define-se pelo movimento de desconcentração urbana em que o espaço rural é sistematica e progressivamente invadido por construções habitacionais, industrias, etc.
Este movimento vem contribuir para que haja um desenvolvimento dos espaços rurais, na medida em que a população ao deslocar-se vá desenvolver estas zonas, para além de que as casas nas periferias para além de apresentarem, geralmente, melhores condições ainda têm uma renda locativa mais baixa que no centro da cidade.
Apesar disto, a suburbanização também apresenta alguns pontos negativos que são maioritariamente económicos e também sociais, como por exemplo: os intensos movimentos pendulares diários o que vai causar uma grande fadiga e nervosismo e ainda vai ser um desperdicio de tempo, e ainda elevados custos de consumo com a despesa do transporte; com a existência de vastas periferias de tecido produtivo amalgamado com tecido residencial, havendo uma construção anárquica de habitações e fábricas; a ausência de emprego e equipamentos socio-culturais mínimos, promovendo formas de habitação que favorecem a violência e a marginalidade e a destruição de solos agrícolas férteis.
É necessário tomar medidas para resolver estes pontos negativos da suburbanização, para que a população consiga assim, ter melhores condições de vida.

os problemas da suburbanização

Com o elevado número de actividades terciárias, falta de estacionamento, saturação das vias de acesso e a renda locativa do centro da cidade ser elevada os centro urbanos têm perdido população conduzindo cada vez mais à sua desertificação e quem têm recebido esta população são os subúrbios e o facto de estar nos subúrbios grande parte da população têm contribuído para se crie infraestruturais suficientes dando-lhes um carácter urbano mas também habitações pois com a fuga da população para os arredores da cidade provocou uma especulação imobiliária desenfreada onde estes só se preocupavam em construir embora sem planeamento fazendo habitações com grandes deficiências. Outros dos problemas dos subúrbios é os intensos movimentos pendulares diários feitos pela população dos subúrbios, que fazem enormes filas de trânsito que são um desperdício de tempo que causam fadiga e stress nas pessoas pois as vias de acesso ao centro ficam saturadas quando a população sai e volta do trabalho, existe um elevado gasto em combustível e despesas de transporte por outro lado o facto das construções do subúrbio ter sido feitas com alguma pressa para responder ao mercado imobiliário faz com que haja uma ausência de equipamentos socio-económicos mínimos promovendo habitações que favorecem a violência e a marginalidade para além dos subúrbios terem nascido em antigos terrenos agrícolas havendo a possibilidade de ocupação de solos férteis importantes para o abastecimento da cidade.

Exclusão social e insegurança dos individuos

A exclusão social e insegurança dos individuos relacionam-se na medida que a exclusão social conduz à insegurança dos indivíduos, um dos problemas que advêm da exclusão social é a insegurança dos indivíduos, isto acontece normalmente nas zonas periféricas da cidade onde se mistura todo o tipo de gente nomeadamente imigrantes e minorias étnicas não legalizadas que acompanham o movimento de fuga da cidade por não terem meio económicos sendo as casas dos subúrbios muito mais acessíveis ou então morram em bairros clandestinos ocupando terrenos livres ou nos ditos bairros sociais, normalmente existe muitos jovens nestas zonas porque normalmente os imigrantes têm uma natalidade elevada, estes jovens não têm perspectivas de futuro, a maioria deles abandonou a escola e esta no desemprego, existindo carências a nível alimentar entre outras coisas e na falta do que estes necessitam, é na rua que passam a maior parte do tempo sendo a rua a sua escola e passatempo, estando à mercê de vários perigos e consumos de droga ou álcool, estes jovens organizam-se em grupos e assaltam ou então vai roubando individualmente para tentar saciar as suas carências contribuindo para a insegurança dos cidadãos .

A desertificação das cidades

A desertificação das cidades deve-se, por exemplo, ao facto das casas na cidade terem um valor mais elevado e com más condições na habitação, o que leva as pessoas a procurarem casa na periferia onde se encontram a um preço mais acessivel e com melhores condições.
Também existem outros factores que levam a que as pessoas preferirem a periferia assim como a poluição, a falta de estacionamento, o congestionamento de trânsito que se faz sentir na cidade, a insegurança que existe nas cidades também começa a ser um problema que leva a que as pessoas saiam da cidade.
E cada vez existem mais factores positivos que levam a que estas pessoas prefiram a periferia, como a facilidade de chegar à cidade, com o desemvolvimento dos transportes e estradas, o que antes era muito dificil.

A exclusão social e a insegurança dos cidadãos

A exclusão social e a insegurança dos cidadãos são problemas que podemos assistir todos os dias na nossa sociedade. Na exclusão social podemos dar como exemplo a raça cigana, pois estes não conseguem arranjar trabalho por causa da sua etnia, esta está caracterizada na nossa sociedade como ladrões, vigaristas entre outras.
Em relação à insegurança dos cidadãos podemos dar como exemplo os crimes violentos que têm acontecido ultimamente isto pode ser devido à desertificação nocturna das ruas que aumentam a criminalidade e a insegurança.

A exclusão social e a insegurança dos cidadãos

A exclusão social e a insegurança são ambos problemas muito actuais e comuns nos nossos dias. Podemos assistir, tanto nos centros como nos subúrbios, a uma crescente insegurança que se deve à onda de violência que se tem vindo a assistir, seja no centro, onde os idosos temem sair a rua de noite pois tudo está deserto e são os únicos que lá se encontram, seja nos subúrbios (onde os bairros ilegais aumentam de dia para dia) onde as mães, os pais, as crianças receiam serem assaltados ou feridos fisicamente a caminho de sua própria casa, todos os dias nos confrontamos com situações de exclusão social e de insegurança, como quando referimos a zona onde moramos e somos julgados e recriminados por isso, ou até devido á cor de pele, aos nossos costumes ou à nossa aparência. Estes problemas já fazem parte de uma rotina inserida na nossa sociedade, em padrões instituídos a crianças ou até mesmo absorvidos por estas na sua educação, estes são problemas do quotidiano que infelizmente se têm vindo a agravar a um ritmo vertiginoso, devido aos mais diversificados problemas urbanos como: o desemprego, a falta de alojamento, as carências financeiras, as minorias étnicas não legalizadas, a privação de ordem intelectual, a insatisfação pessoal, doenças do foro psicológico e neurológico, o consumo de drogas e álcool, a marginalidade e a delinquência.São estes problemas que devemos considerar prioridade, para mais tarde numa segunda fase, sermos capazes de diminuir ou quem sabe extinguir a exclusão social e a insegurança da população.

Os problemas da suburbanização

Devido a vários problemas que existem nas cidades, as população e mesmo as empresas optam por se afastar do centro originando a desertificação das cidades.
Esta suburbanização tem as suas vantagens, mas no entanto também apresenta as suas desvantagens. Enquanto que esta suburbanização acaba por desenvolver mais outras áreas, fazendo com que se construa outros tipos de infra-estruturas, esta suburbanização também tem os seus custos, em termos de custos ,em relação a combustível, e tráfego urbano existente durante o dia, devido à enorme quantidade de carros que se deslocam diariamente.
No entanto, esta suburbanização apresenta vantagens, na medida em que devido a esta expansão acaba por se desenvolver outros sectores importantes, como os transportes permitindo uma melhor deslocação, embora estes ainda sejam um pouco precários.

A exclusão social e a insegurança dos cidadãos

Quando se fala em exclusão social, associa-se logo a bairros chamados problemáticos cuja habitação é social e cujos moradores desenvolvem negócios ilícitos, como tráfico de droga, prostituição, etc.
A maioria das pessoas pensam que estas situações originam falta de segurança, o que não deixa de ser verdade, no entanto, não é só nas cidades que se passam estas situações, mas são as mais divulgadas.
Para combater estas situações, era importante apostar-se no policiamento ou então nos bairro mais problemáticos apoiar desde cedo os mais jovens, de modo a orienta-los para no futuro não se deixarem levar pelos problemas que se passam no meio onde vivem.
Contudo, não é só nestes bairros que estas situações estao estão presentes, sendo que muitas vezes nas zonas periféricas também acontecem estas situações.

Os problemas da suburbanização

Entendemos por suburbanização, o movimento de desconcentração urbana em que o espaço rural é sistematicamente invadido por construções habitacionais e industriais, entre outras. Este é um movimento que contribui para o desenvolvimento dos espaços rurais, criando um local ideal de habitação para as pessoas que possuem menos posses e no fundo ajuda-nos também a efectuar uma desconcentração das cidades principais, que actualmente se encontram demasiado cheias, não só pela população mas como pelas diversas actividades terciárias, no entanto como tudo, também tem os seus pontos negativos e problemas sociais e económicos que colocam alguns entraves ao avanço deste fenómeno, tais como: os intensos movimentos pendulares diários realizados em transportes públicos ou particulares, da residência para o local de trabalho, o que não só causa um intenso cansaço e stress como também a níveis económicos (como por exemplo em gastos no combustível) representa uma grande fatia do orçamento familiar, já para não falar no tempo que se desperdiça nestas viagens, ficando-se inevitavelmente com muito pouco tempo para usufruir e tratar da vida pessoal. São estes os principais problemas da suburbanização e que deveriam ser resolvidos para o bem da população, um maior conforto e qualidade de vida.

A degradação habitacional dos centros históricos

Os centro urbanos estão cada vez mais degradados. Quando vamos ao centro da cidade, vemos prédios completamente degradados, sem condições para serem habitados, mas mesmo assim ainda têm moradores, mas são os mais idosos. O que chama mais a atenção na cidade de Lisboa, neste caso no centro histórico, são as lojas tipícas e prédios que ainda demonstram um pouco o modo de vida antigo, mas era importante apostar nesses edificios, ou seja, reconstrui-los mesmo que ficassem com um aspecto tipico, mas era importante modifica-los e torná-los mais seguros, pois o estado degradado dos edificios é avancado.
Lisboa, tem locais agradáveis, mas é triste ver que estão a ficar cada vez mais degradados e ,ainda mais desagradável, é este ser um dos cartões de visita de Portugal e os turistas chegarem ao centro histórico e depararem-se com tal situação.
Acho que era importante as entidades governamentais apostarem na reconstrução, mas devido à grande insuficiencia de fundos que existe , deixam esta situação de parte, apostando sempre na construção de mais um estádio, assim que têm alguns fundos.

Os problemas da suburbanização.

Na minha opinião o principal da suburbanização é o facto de não reunirem as condições necessárias nem as infra-estruturas que existem numa cidade. Por mais que as habitações sejam mais baratas, preferia morar na cidade do que nos subúrbios. No fim acaba-se por gastar o mesmo em transportes que se gastaria a mais numa casa, se morasse nos subúrbios. A juntar a isto o facto de ser necessário uma grande quantidade de tempo, para quem trabalha na cidade e vive nos subúrbios é imenso, feitas as contas ao final da semana ou até do dia, devido ao transito e ao congestionamento, que aumenta em muito o nível de poluição da AML (por exemplo).
Sou a favor das portagens e da proibição de automóveis particulares no centro da cidade. A população devia andar mais de transportes públicos/colectivos e se o fizessem as empresas, juntamente com o governo, teria de os desenvolver devido à constante procura. Resolvia-se os problemas do congestionamento e estacionamento deficitário da cidade.

A degradação habitacional dos centros históricos

Podemos assistir actualmente a uma degradação habitacional, cada vez mais evidente, dos centros históricos, que devemos atribuir parcialmente ao elevado preço das casa no centro, a renda locativa exorbitante, o que leva a uma deslocação da população para a periferia, na esperança de encontrar casas a preços comportáveis, que permitam às jovens famílias sobreviver de forma cómoda e aceitável com o orçamento limitado de que dispõem, como consequência vemos o número de bairros clandestinos aumentar, pois são estes locais que acabam por receber e resolver o problema dos mais desfavorecidos, para alem destes problemas referidos em cima verifica-se também uma constante desqualificação da construção, praticando-se uma construção anárquica, com excepção claro das áreas de luxo, onde vive a elite da sociedade que continua a ter acesso a uma construção de melhor qualidade, bem organizada e planeada acentuando o intenso contraste entre "classes" no nosso país.
Podemos concluir, através das diversas razoes que apresentei em cima, que no nosso dia-a-dia é cada vez mais frequente a procura de casa na periferia, ficando unicamente os idosos e a população recem-chegada como residentes no centro, o que contribuí para a progressiva degradação de que falamos, levando por sua vez a um centro mais desertificado e ocupado unicamente com serviços e actividades relacionadas com o comercio.

A exclusão social e a insegurança dos cidadãos.

A exclusão social leva muitas vezes a situações de discriminação entre as populações. Uma pessoa que habite num bairro de carácter social é muitas vezes tratado de forma pouco simpática por outras pessoas. Isto porque a imagem de "bairro social" está associado a uma população do tipo pouco instruída, sem educação e com poucas posses monetárias, o que muitas vezes não corresponde à realidade. Ao excluir pessoas que possuam determinadas características, pode-se originar casos de violência e má aceitação, o que provoca insegurança.
A falta de apoios sociais cria a necessidade de desenvolver negócios ilegais, com maior incidência nos ditos bairros sociais, com vista a adquirir aquilo que não conseguem normalmente.
O tráfego de droga, prostituição e roubo, são situações "normais" em zonas como estas, mas tem tendência a espalhar-se por todo o lado e hoje em dia é uma coisa comum em todas as cidades.

A desertificação das cidades.

As cidades encontram-se cada vez mais desertas, tanto em termos habitacionais como na ocupação dos tempos livres.
O facto de, tal como demos em geografia, a população ter tendência a afastar-se do centro e ir viver para as periferias das cidades, leva a que as cidades se encontrem cada vez mais vazias. Isto acontece devido ao valor das habitações ser elevado, também já o sabemos. Mas eu acho que por exemplo a desertificação nocturna não acontece por estes motivos. Se pensarmos bem, é normal que a cidade se encontre vazia durante um X de horas, pois as pessoas encontram-se a trabalhar e as crianças ou jovens a estudar. A noite e os fins-de-semana são momentos de descanso e já não há o habito de se ir passear para os jardins ou qualquer coisa deste tipo, pois o tempo cada vez é menor e o stress maior, as pessoas não têm tanta vontade de sair de casa e quando o fazem procuram os famosos centros comerciais e não as zonas verdes e históricas da cidade. Claro que o facto de a maioria da população se localizar nas periferias e nos subúrbios, contribui cada vez mais para o abandono social da cidade, mas o governo não faz esforços para que aconteça o contrario, por isso acredito que a situação vá continuar assim ou piorar.
Qualquer dia teremos a cidade como se fosse um campo no interior do país, com cada vez menos população que migra para a periferia. O que não deixa de ser engraçado, tendo em conta que o Interior ficou deserto com a migração da população para as cidades no Litoral, e agora irá acabar por acontecer o mesmo, mas no sentido contrario, com as cidades a engolirem o resto do país, mas a ficarem desertas as do Litoral, como consequência directa da situação.

Desertificação das cidades

A desertificação é um facto cada vez mais presente na nossa cidade. Esta situação é devido a, cada vez mais, a população ir habitar para as periferias.
Na minha opinião, se querem manter as pessoas a morar no centro da cidade, deviam apostar mais nas habitações, mas não pedirem uma renda locativa elevada, embora no centro da cidade se tenha uma excelente acessibilidade e esse factor tenha que ser levado em conta. Outra situação que deveriam melhorar é o policiamento da cidade, pois muitas pessoas sentem-se inseguras nas ruas da cidade, sendo que isto acaba por fazer com que optem por comprar casa noutras zonas.

Para além destes factores a população quer, muitas vezes, fugir do stress vivido durante o dia e opta por comprar casa na periferia, mesmo tendo que fazer mais km por dia, vindo à cidade apenas para ir às compras, cinema e, essencialmente, trabalhar.

A degradação habitacional dos centros históricos

A degradação habitacional ocorre devido à deslocação da população para as periferias onde encontram melhores condições de habitação e a um preço mais acessivel. As pessoas que têm menos possibilidades optam por ficar nos bairros clandestinos. O centro da cidade é habitado por pessoas idosas que ou por motivos financeiros ou por estarem muito pegadas as suas casas não as querem abandonar, assim como os imigrantes recém-chegados à cidade optam por viver no centro da cidade porque também não têm condições económicas para outras casas mais modernas e com boas condições de habitação. Uma das soluções para este problema é fornecerem de recursos financeiros para a reconstrução destas habitações para que a população possa la habitar.

terça-feira, 11 de março de 2008

A exclusão social e a insegurança dos cidadãos

A exclusão social e a insegurança dos cidadãos devem-se sobretudo a um conjunto de factores que vão condicionar essa exclusão, esses factores são como o desemprego, a falta de alojamento, as carências alimentares mas não só, ainda temos outras carências, outros factores são as minorias étnicas não legalizadas e não integradas, a privação de ordem intelectual, a insatisfação pessoal, o mau-estar individual, o stress, as doenças do foro psicológico mas não só também neurológico entre outras, o consumo de álcool, o consumo de drogas, a marginalidade, a delinquência e a criminalidade, tudo isto são factores que vão originar a exclusão social e a insegurança dos cidadãos e se não forem combatidos, pode se agravar a situação e pôr em causa a segurança dos outros cidadãos que possam não sentir na pele esses problemas.

Os Problemas da Suburbanização

Assumindo-se no início como um movimento positivo, uma vez que quem ia povoar os subúrbios beneficiava de rendas baixas, sonhado-se com uma diminuição do custo de vida e melhoria do modo da mesma, a suburbanização banalizou-se, atraindo mais gente do que a desejada e enchendo a população das periferias de situações negativas.

Por um lado, podemos falar de transportes, não apenas das elevadas despesas que estes implicam, devido ao gasto de combustível, aos passes socias, mas também de outro tipo problemas que deles advêm. Estes registaram um notável desenvolvimento, em termos de conforto, eficácia, zonas onde chegam, mas o automóvel privado continua a ser o principal meio de deslocação da maioria da população. O facto de os subúrbios constituírem grandes aglomerados de cidades-dormitório e a maior parte das pessoas estar empregue no centro urbano faz com que todos os dias haja o movimento pendular "casa-emprego-casa". O grande problema deste movimento é que toda a gente o realiza à mesma hora, visto que, na maior parte dos casos, os horários são coincidentes, entrando-se e saindo à mesma. Agora imagine-se o que é milhões de pessoas, todas juntas, à mesma hora a querer ir para o trabalho ou voltar a casa... Acontece que, apesar de haver cada vez mais e melhores, as redes viárias "entopem", criando situações caóticas todos os dias. Acabando por afectar não só as pessoas que se deslocam em automóveis privados mas também os utentes dos transportes públicos, esta situação é a principal causadora do stress, da fadiga, do mau-estar individual, que grande parte da população dos subúrbios vai sofrendo, acumulando.
Igualmente se regista a falta de tempo em cada uma das pessoas. Falta de tempo para a família, falta de tempo até para si própria, falta de tempo para a lida da casa, amigos, prática desportiva, etc. Podemos afirmar, certamente, que quem vive nos subúrbios não leva uma vida fácil. Leva uma vida parada por trânsito automóvel, uma vida passada mais tempo no trabalho e na estrada do que em casa, com a família. E uma vida pachorrenta, sim, na medida em que cada tempinho livre que se encontra na "agenda do quotidiano" é passado no sofá ou na cama, deitado, a viver o descanso de que se é dia após dia privado.
Sendo os subúrbios um aglomerado de cidades-dormitório, não se vê necessidade de se edificarem centro culturais e outros tipos de entretenimento saudável para os jovens. Este factor, juntamente com o facto de os pais não estarem em casa, faz com que muitos jovens caiam nas garras da marginalidade, todo este clima incentivando à violência, à criminalidade.
Outra situação, não menos importante, que ocorre com uma certa frequência nos subúrbios, especialmente em zonas mal planeadas a nível de construção de edifícios e infra-estruturas, é ruptura de alguns serviços de utilização pública, como a electricidade, água, gás, etc., criando, por vezes, falta de condições e, acima de tudo, de saneamento básico.

Referindo apenas as situações mais importantes que acontecem na vida diária de quem vive nos subúrbios, concluo que os subúrbios se tornaram como que um inimigo que ao início estendeu a mão. Quero com isto dizer que, oferecendo rendas habitacionais de baixo custo, os subúrbios aparentavam ser uma grande ajuda para os bolsos de quem tem uma casa e uma família para governar e para casais jovens que queriam começar a sua vida. Contudo, tudo o que bom sempre acaba e a excessiva população que se deixou levar pela tentação da periferia acabou, toda no seu conjunto, por criar as situações problemáticas acima referidas, perdendo a vida social, o tempo para a família e casa, e ganhado stress, cansaço, trabalho e mais trabalho.

Os problemas da suburbanização

Suburbanização entende-se por um movimento, em que o espaço rural é muitas invadido pelas construções habitacionais, pela indústria, entre outras actividades económicas que lhe conferem um carácter urbanizado. Mas nem tudo é bom porque este movimento tem também problemas a nível dos custos económicos e sociais tais como, os intensos movimentos pendulares diários pelo facto dos subúrbios residenciais apresentarem grandes reservatórios de mão-de-obra que é absorvida pela cidade. Entre outros problemas temos o enorme desperdício de tempo, fadiga e o nervosismo provocados pela deslocação em transportes público e particular; temos também o elevado consumo de combustível desperdiçado com o transporte particular o que representa uma fatia do orçamento familiar importante. Entre outros problemas que temos, tudo isto representa os problemas da suburbanização.

Os problemas da suburbanização

A suburbanização tem vindo a aumentar gradualmente década após década em Portugal, mas só na última década é que o aumento dessa suburbanização teve um grande aumento.
Esta suburbanização deve-se, em grande parte, ao grande crescimento da população, que reside nas cidades, o que faz com que a mesma aumente para fora dos seus limites.
As cidades são os grandes centros urbanos, onde se encontram as actividades terciárias, e com o aumento da população residente vai ser necessário o aumento dos postos de trabalho, ou seja terão de se construir novas industrias. Como existe uma grande falta de espaço nas cidades, e com o elevado custo de terrenos as, empresas preferem ir para zonas rurais onde o custo do terreno é menos elevado, as industrias ao fazerem isto atraem trabalhadores para juntos delas, o que faz com que as zonas rurais comessem a ficar mais povoadas, industrializadas e com novos serviços ou melhoramentos dos serviços já existentes.

Degradação habitacional dos centros históricos da cidade

A degradação habitacional verifica-se na suburbanização, isto é, na deslocação da população para as periferias onde obtêm melhores condições de habitações e a renda locativa é mais baixa.
Com isto, os bairros clandestinos aumentam para as pessoas com menos possibilidades poderem encontrar uma casa.
Cada vez assistimos mais a uma desqualificação nas construções, à excepção das áreas de luxo onde são feitos planos para a construção desta habitações.
O centro urbano é essencialmente habitado uma vez que se apegaram de tal maneira às suas casas que não querem abgandoná-las; ou então pelos imigrantes recém-chegados que não conhecem o nosso país e optam por viver numa zona mais central.
Para melhorar esta situação podem fornecer recursos financeiros para a renovação destas habitações.

A exclusao social e a insegurança dos cidadaos.

A exclusão social e a insegurança dos cidadãos.


A exclusão social está ligada a uma frequente insatisfação das necessidades básicas dos cidadãos, ou seja, a inexistência de algo que garante o bem-estar de alguma população.
Existem vários problemas urbanos que podem levar á exclusão social e á insegurança dos cidadãos, nomeadamente o desemprego, a falta de alojamento, as carências alimentares, as minorias étnicas não legalizadas e não integradas, a privação de ordem intelectual, a insatisfação pessoal, o mal-estar individual, o stress, doenças do foro psicológico, neurológico e outras, o consumo de álcool, o consumo de drogas, a marginalidade, a delinquência e a criminalidade que tudo junto leva á exclusão, violência, mal-estar social e á insegurança.
A marginalidade muitas vezes surge devido a problemas pessoais, a drogas e a álcool é feita para aqueles que são mais fracos, que menos se podem defender como os sem-abrigo que são excluídos. Tudo isto leva a que a marginalidade comprometa o direito dos outros cidadãos á segurança

A degradação habitacional dos centros históricos

Devido ao grande abandono das casas e ao desinteresse dos proprietários que deixam de restaurar as casas quando elas começam a degradar-se.
O custo de suportar a remodelação desses edifícios é geralmente muito caro devido ao seu estado avançado de degradação por isso não havendo interesse nem da câmara nem do proprietário do edifício é mais barato deixar o edifício ruir naturalmente. O edifício ‘e também deixado ao abandono pois o dinheiro gasto nas restaurações desse edifício nunca ira ser suportado pelas rendas aos moradores que lá vivem pois são geralmente idosos.

A degradação habitacional dos centros históricos

Devido ao grande abandono das casas e ao desinteresse dos proprietários que deixam de restaurar as casas quando elas começam a degradar-se.
O custo de suportar a remodelação desses edifícios é geralmente muito caro devido ao seu estado avançado de degradação por isso não havendo interesse nem da câmara nem do proprietário do edifício é mais barato deixar o edifício ruir naturalmente. O edifício ‘e também deixado ao abandono pois o dinheiro gasto nas restaurações desse edifício nunca ira ser suportado pelas rendas aos moradores que lá vivem pois são geralmente idosos.

Os problemas da suburbanizaçao.

Os problemas da suburbanização.

A rede de transportes ainda não está totalmente desenvolvida na ligação com a cidade, há falhas na distribuição de bens básicos como a electricidade, telefone e água e também as casas estarem localizadas perto de algumas industriada.Ha também uma Falta de infra-estruturas e serviços necessários à população, pois a maioria desta população necessita de ir à cidade para fazer a maior parte da sua vida e também o seu trabalho é na cidade, o que leva a que as famílias tenham um peso no seu orçamento devido ao elevado custo da gasolina que têm que gastar nas suas deslocações,

A exclusão social e a insegurança dos cidadãos

Existe exclusão social e insegurança dos cidadãos devido à falta de emprego, falta de alojamento, existência de minorias étnicas não legalizadas e não integradas na sociedade, que muitas vezes são discriminadas pela sociedade através de racismo, e tambem exclusão por não puderem frequentar as escolas, o que leva a uma insatisfação pessoal, pois não se sentem realizados consigo mesmo e também a nível profissional e económico, o que leva a um mau estar individual, leva a um grande stress, provocando doenças psicológicas e neurológicas, as pessoas achando que conseguem resolver os seus problemas ou como uma forma de tentarem esquecer os seus problemas consomem álcool e drogas, o que leva à marginalidade, delinquência e criminalidade nos suburbios.

A exclusão social e a insegurança dos cidadãos

Devido à crise económica que o pais atravessa, o aumento da criminalidade vai aumentando pois o fosso entre ricos e pobres está cada vez maior.
Muitas das pessoas desempregadas escolhem a “criminalidade” como caminho, como resolução dos seus problemas, ou tornam-se alcoólicos, toxicodependentes, ou ficam com problemas de alimentação, pois o rendimento mínimo muitas vezes não chega ao final do mês.
Vários indivíduos com problemas psicológicos não têm emprego, e vivem essencialmente da caridade e da pensão dada pela assistência social. Também muitas dessas pessoas que tem problemas, tomam o caminho mais fácil devido ao seu desespero por dinheiro, e optam pela criminalidade.
A maioria da população anda descontente com tudo, anda insatisfeita com a sociedade em que vivemos, pois cada vez mais há um aumento da criminalidade, e a segurança muitas vezes não é a melhor, deixando a população insegura e insatisfeita. Tudo isto provoca uma grande revolta da população, revelando-se nas mais variadas formas como por exemplo, através de manifestações e greves.
Muitas das pessoas de etnia, religião ou raça diferentes, têm dificuldade em se integrar na sociedade, pois actualmente ainda existe muito preconceito e racismo, levando a serem excluídos da sociedade, o que contribui para que essas pessoas tenham dificuldade em manter uma vida social activa, encontrar casa, emprego, ou até mesmo alimentos para a sua subsistência.

A desertificaçao nas Cidades

A desertificaçao das cidades origina-se devido ao facto de haver uma crescente ocupaçao do centro da cidade pelas actividades terciarias , de haver um desenvolvimento dos transportes urbanos e suburbanos, existem bastantes casas degradadas e antigas, o excessivo congestionamento, falta de estacionamento, poluiçao por parte das actividades industriais !

A desertificação das cidades

A desertificação das cidades tem como grande factor o envelhecimento das casas nos centros das cidades e porque geralmente as casas nas cidades são mais caras do que na periferia, devido à elevada renda locativa, o que faz com que as pessoas procurem habitações nos subúrbios. Outro factor é a modernização dos transportes e o melhoramento dos acessos aos centros urbanos, o que facilita o acesso dos subúrbios ao CBD, onde as pessoas trabalham ou vão apenas há procura de serviços e bens essenciais.
Dentro das cidades o deslocamento torna-se mais congestionado devido a falta de estacionamento o que leva também a uma maior poluição ou seja mais dois factores que levam as pessoas procurarem locais para viver fora da cidade pois lá o indicie de poluição é melhor pois existem mais espaços verdes e espaço.

A Desertificação no centro da cidade.

O centro da cidade tem vindo cada vez mais a ficar desertificado. Isto acontece por causa das actividades terciárias terem vindo a ocupar o centro da cidade; o desenvolvimento dos transportes urbanos e suburbanos, o que faz com que a pessoas prefiram ir para outros locais em vez serem obrigados a um desgaste emocional e a grandes agitações; o enorme congestionamento de trânsito e a falta de estacionamento que se verifica, não incentiva a população a estar no centro.

A degradação habitacional

Existe uma elevada exclusão social porque a maioria das rendas nestes
edifícios é muito baixa o que faz com que não haja dinheiro suficiente para fazer remodelações e também porque a maioria desta ocupação é feita por pessoas idosas, também existe um pouco de falta de civismo por parte das pessoas para conservarem um pouco os edifícios já que estes são velhos, a maioria da população jovem procura outros locais com preços mais acessíveis e não existe interesse por parte dos municípios das cidades.

Os problemas da suburbanização

os problemas da suburbanização são a rede de transportes ainda não estar totalmente desenvolvida na ligação com as outras cidades, a falta de infra-estruturas e serviços necessários à população, pois a maioria desta população precisa de ir à cidade para fazer a maior parte da sua vida e o seu trabalho tambem é na cidade, o que leva as famílias a ter um desconto no seu orçamento devido ao elevado custo da gasolina que têm que gastar nas suas deslocações a cidade, existir falta de bens básicos.

A exclusão social e a insegurança dos cidadãos

Existe uma exclusão social e uma insegurança dos cidadãos porque, exste uma grande falta de emprego, existe uma carencia alimentar devido aos preços bastante altos, uma elevada criminalidade para terem dinheiro para alimentação e vicios como o alcool e drogas o que faz com que a marginalidade aumente e cada vez com menos habitaçoes para esta população se refugiar, o que causa um mau-estar cada vez maior com cada vez mais mendigos que tambem dá um mau-estar pessoal. Com isto tudo cada vez mais vai existir uma exclusao social cada vez maior, e tambem ira fazer com que exista uma maior criminalidade.

A degradaçao habitacional dos centros historicos..

A degradação habitacional dos centros históricos.

Existe uma degradação habitacional dos centros históricos devido ao baixo preço das rendas nestes edifícios o que faz com que não haja dinheiro suficiente para fazer remodelações a maioria da população que habita estes edifícios e idosa e a maioria da população jovem procura outros locais com preços mais acessíveis e não existe interesse por parte dos municípios das cidades. Verifica-se igualmente uma desqualificação da construção, com excepção das áreas de luxo e de alguns bairros da a classe média que obedeceram a planos de construção bem planeados

Os problemas da suburbanização

Há vários problemas provocados pela suburbanização, como por exemplo:
Falta de infra-estruturas e serviços necessários à população, pois a maioria desta população necessita de ir à cidade para fazer a maior parte da sua vida e também o seu trabalho é na cidade, o que leva a que as famílias tenham um peso no seu orçamento devido ao elevado custo da gasolina que têm que gastar nas suas deslocações, a rede de transportes ainda não está totalmente desenvolvida na ligação com a cidade, haver falhas na distribuição de bens básicos, como a electricidade, telefone e água e também as casas estarem localizadas perto de algumas indústrias.

Os problemas da suburbanização

Há vários problemas provocados pela suburbanização, como por exemplo:
Falta de infra-estruturas e serviços necessários à população, pois a maioria desta população necessita de ir à cidade para fazer a maior parte da sua vida e também o seu trabalho é na cidade, o que leva a que as famílias tenham um peso no seu orçamento devido ao elevado custo da gasolina que têm que gastar nas suas deslocações, a rede de transportes ainda não está totalmente desenvolvida na ligação com a cidade, haver falhas na distribuição de bens básicos, como a electricidade, telefone e água e também as casas estarem localizadas perto de algumas indústrias.

Desertificaçao das cidades

A desertificação das cidades

O centro da cidade tem vindo cada vez mais a ficar desertificado devido as actividades terciárias terem vindo a ocupar o centro da cidade.
Como se desenvolveram os transporte tanto a nível urbano como suburbano, o que veio facilitar a vida as pessoas fazendo com que se possam deslocar até ao centro da cidade com mais facilidade. Como cada vez mais é difícil viver no centro das cidades onde existe o congestionamento de trânsito o que dificulta a vida das pessoas para se deslocar, por esses factores existe hoje em dia uma desertificação das cidades em que as pessoas procuram lugares que apresentem melhores condições de habitação, sem sofrerem com a poluição sonora, ar entre outras que a circulação muitas vezes automóvel faz.

A suburbanização

A suburbanização é o processo de crescimento das cidades para fora dos seus limites, expandindo-se a outras áreas urbanas. Verifica-se a descentralização de pessoas, indústrias e serviços das áreas centrais da cidade para a periferia, portanto este processo leva ao crescimento dos subúrbios. A suburbanização tem como problemas os intensos movimentos pendulares diáris da periferia para o centro da cidade o que tras muita fadiga, stress devido aos tranportes publicos que não funcionam como devia de ser, o elevado combustivel de combustivel devio aos movimentos pendulares feitos por automovel particular. Antigamente considerava-se que viver nos suburbios era muito bom e fazia com que subi-se o nivel social mas agora torna-se negativo devido á elevada quantidade de pessoas.

A Exclusão social

Há diversos problemas que provocam e/ou agravam a exclusão social e a insegurança dos cidadãos: o desemprego, a falta de alojamento, as carências alimentares, outras carências, as minorias étnicas não legalizadas e não integradas, a privação de ordem intelectual, a insatisfação pessoal, o mau-estar individual, o stress, as doenças do foro psicológico, neurológico e ouras, o consumo de álcool e drogas, a marginalidade, a delinquência e a criminalidade.

Degradação habitacional dos centros historicos

Há uma degradação dos centros históricos pois as casas já são antigas e com tantos anos as estruturas já são frágeis, na maioria quem vive nestas casas são idosos para eles as rendas são baixas não havendo dinheiro suficiente para fazer remodelações , havendo também falta de civismo pelo facto das pessoas não cuidarem nem conservarem estes edifícios.Quem está interessado na degradação habitacional dos prédios são o senhorios para que o terreno estava livre e seja vendido a altos preços a normalmente a actividades terciárias já que a renda locativo no centro urbano é elevadíssima. Os jovens normalmente fogem do centro por causa das casas serem a preços elevados e não terem a qualidade de algumas casas no subúrbio que estão a preços mais razoáveis e acessíveis.

A degradação habitacional dos centros históricos

A degradação habitacional dos centros históricos deve-se ao facto que no centro da cidade o preço das casas é elevado, o que faz com que as jovens famílias procurem casa fora do centro da cidade. O que vai originar os subúrbios que apresentam habitações com valor mais baixo, no centro ficam os idosos em casas que muitas vez precisam de remodelações tanto no interior com exterior, mas que os proprietários dos edifícios não fazem essas remodelações, e que muitas vezes esperam que aja uma catástrofe para deixarem de ter preocupações acerca desses edifícios e para receberem o dinheiro dos seguros. Tudo isto vai originar a degradação habitacional dos centros históricos.

Teste Raquel

Olá Raquel!

A desertificação das cidades

Durante o passar dos anos viemos a assistir a uma progressiva desertificação das cidades, ficando o centro cada vez mais deserto humanamente e ocupado por diversas actividades terciárias.
Esta sucessiva ocupação deve-se a vários factores como: o desenvolvimento dos transportes urbanos e suburbanos, que facilitam a deslocação da população entre o trabalho e o local de residência(movimentos pendulares), optando assim a maioria das pessoas por um ambiente mais calmo e saudável contrário ao do centro; o facto de a maioria das habitações no centro se encontrar muito degradadas e sem condições, por fim, o enorme congestionamento, stress e poluição, não só sonora mas também atmosférica, que fazem do centro um local pouco atractivo para a população e por isso contribui para a maior desertificação

A degradação habitacional

A degradação habitacional dos centros historicos deve ao facto de existir uma elevada renda~locativa no CBD. isso faz com que os habitantes procurem habitações em melhores coñdições na periferia pois a renda locativa é mais baixa na periaferia. O CBD´tem apenas uma função comercial e não tanto habitacional pois os predios estao degradados e as pucas pessoas que os habitam é apenas idosõs que tem umã estima sentimental por aquele predio pois foi onde sempre viveram, tambem os prende lá a baixa renda que pagam ao senhorio. O CBD esta repleto de imigrantes pois ao chegarem a Portugal não sabem procuram habitações mais em conta e vão para as areas anexas em que nessa apesar de ter uma renda locativa baixa os bairros são muito degradados o que faz com que a seu nivel de vida seja inferior á restante população.

A exclusão social e a insegurança dos cidadãos

No centro da cidade como já referi, nas casas que estão em más condições concentram-se emigrandes, toxicodependes e velhos e afins.

Os velhos não têm familia, ou a que têm muitas vezes quer é livrar-se deles, tal como os senhorios da casa que estão é desejosos que eles morram para poder vender o predio inteiro.

Os emigrandes concentram-se nestas zonas porque são as unicas que conhecem, dedicam-se ao trafico de droga armas e mulheres para a prostituição.

Em zonas como o Martim Moniz eles sentem-se em casa porque conseguem estar no meio das pessoas do seu país, ainda aproveitam para vender uns bilhetes de identidade e roubar os anos de historia que nós temos.

Também encontramos pegas nestas zonas, elas são traficas muitas vezes tal qual como a droga e têm o seu chulo a vigiar bem por perto.

A exclusão social pode ser um problema mas acontece com muita culpa destes grupos que são excluidos.

A insegurança chega a toda a hora, drogados têm de ter dinheiro para a dose, bêbados para o vinho, e outros apenas para diversão propria, quem sofre é o Português que vai passear com a familia, o turista que vem tirar uns ''não agradaveis'' ferias, e o velhote que nem dinheiro para o pão dele tem.

A exclusão social e a insegurança dos cidadãos

Existe exclusão social e insegurança dos cidadãos devido à falta de emprego, falta de alojamento, o que leva a uma falta de alimentos, existência de minorias étnicas não legalizadas e não integradas na sociedade, que por muitas vezes são discriminadas pela sociedade através de racismo, falta de intelectualidade pois não têm possibilidades económicas e não só, para frequentar a escola, o que leva a uma insatisfação pessoal, pois não se sentem realizados consigo mesmo e também a nível profissional e económico, o que leva a um mau estar individual, leva a um grande stress, provocando doenças psicológicas e neurológicas, as pessoas achando que conseguem resolver os seus problemas ou como uma forma de tentarem esquecer os seus problemas consomem álcool e drogas, o que leva à marginalidade, delinquência e criminalidade.

Exclusão social

A exclusão social explica-se pelo facto de residirem diversos factores que levam à mesma, bem como, violência, entre outros, são eles:

  • Carências alimentares;
  • Desemprego;
  • Elevada criminalidade;
  • Consumo de álcool;
  • Consumo de drogas;
  • Existência de elevada marginalidade;
  • Privação das classes intelectuais;
  • Falta de alojamento;
  • Existência de minorias étnicas não legalizadas;
  • Mau-estar individual;
  • Insatisfação pessoal.

A desertificação das cidades

O centro da cidade tem vindo cada vez mais a ficar desertificado. Isto acontece por causa das actividades terciárias terem vindo a ocupar o centro da cidade; o desenvolvimento dos transportes urbanos e suburbanos, o que faz com que a pessoas prefiram ir para outros locais em vez serem obrigados a um desgaste emocional e a grandes agitações; o enorme congestionamento de trânsito e a falta de estacionamento que se verifica, não incentiva a população a estar no centro.

Os problemas da suburbanização

A suburbanização trás grnades problemas.

As pessoas são enfiadas em blocos de apartamentos muitas vezes sem condições e com uma construção desplaneada e que vem a trazer problemas.

Estas construções acabam por ter problemas de falta de electricidade e um desgaste muito mais rapido.

As pessoas que vivem nos suburbios trabalham 8 horas, mas com o tempo que passam no transito e afins chegam a estar 12 ou mais horas fora de casa, isto acaba por trazer problemas com o casamento até (segundo a minha opinião).

Os problemas socias não são os unicos, com as viagens e ao preço do petroleo acabam por se gastar quantias isurbitantes em combustiveis, já para não falar dos parquimetros todo o dia, todos os dias a contar.

Por vezes as pessoas escondem-se e pensam que viver nos suburbios é realmente bom pois não tem a agitação da cidade.

Os problemas da suburbanização

Os problemas da suburbanização são: a falta de infra-estruturas e serviços necessários à população, pois a maioria desta população necessita de ir à cidade para fazer a maior parte da sua vida e também o seu trabalho é na cidade, o que leva a que as famílias tenham um peso no seu orçamento devido ao elevado custo da gasolina que têm que gastar nas suas deslocações, a rede de transportes ainda não está totalmente desenvolvida na ligação com a cidade, haver falhas na distribuição de bens básicos, como a electricidade, telefone e água e também as casas estarem localizadas perto de algumas indústrias.

A desertificação das cidades

Existe uma grande desertificação das cidades porque o CBD, o centro da cidade esta cada vez mais ocupado pelas actividades terciárias, isto quer dizer que antigamente quando no CBD onde muitas pessoas viviam, agora é onde esta concentrado o maior número de actividades nomeadamente as terciárias. Como se desenvolveram os transporte tanto a nível urbano como suburbano, o que veio facilitar a vida as pessoas fazendo com que se possam deslocar até ao centro da cidade com mais facilidade. Como cada vez mais é difícil viver no centro das cidades onde existe o congestionamento de trânsito o que dificulta a vida das pessoas para se deslocar, por esses factores existe hoje em dia uma desertificação das cidades em que as pessoas procuram lugares que apresentem melhores condições de habitação, sem sofrerem com a poluição sonora, ar entre outras que a circulação muitas vezes automóvel faz.

Degradação habitacional

A existência de uma elevada degradação habitacional deve-se ao facto de haver casas no centro da cidade a preços bastante elevados o que faz com que a população vá para a periferia à procura de casas a preços aceitáveis, provocando o aumento de bairros clandestinos,pois estes acabam por albergar e resolver o problema de quem tem menos recurso.Verifica-se ,no centro, a instalação de população recém-chegada e com fracos recursos económicos, na maior parte das vezes, em regime de aluguer, o que contribui,cada vez mais, para a degradação física dos edifícios. Verifica-se igualmente uma desqualificação da construção, com excepção da áreas de luxo e de alguns bairros da a classe média que obedeceram a planos de construção bem planeados. À medida que o espaço urbano de vai expandindo, o centro passa a ser cada vez mais habitado unicamente por população idosa, o que faz com o resto da população abandone este espaço.

A degradação habitacional dos centros históricos

Existe uma degradação habitacional dos centros históricos, pois a maioria das rendas nestes edifícios é muito baixa o que faz com que não haja dinheiro suficiente para fazer remodelações e também porque a maioria desta ocupação é feita por pessoas idosas, também existe um pouco de falta de civismo por parte das pessoas para conservarem um pouco os edifícios já que estes são velhos, a maioria da população jovem procura outros locais com preços mais acessíveis e não existe interesse por parte dos municípios das cidades.

Os problemas da suburbanização

A suburbanização é um movimento constante nos nossos dias de ocupação das areas rurais das perifeiras, muitas vezes bastante propicias para a pratica agricola.
Apesar da suburbanização ser positiva, a partida, para o custo de vida, a nivel economico, das familias, exceptuando as despesas em transportes, esta acaba por se mostrar problematica com o passar do tempo.
Socialmente, existe um enorme desperdicio de tempo devido a movimentos da periferia para o centro das cidades, o que tambem cria uma enorme fadiga e nervosismo. Voltando a falar das despesas em transportes, estas acabam por abalar o que de positivo tinha habitar nos suburbios, uma vez que o elevado custo do combustivel e do transportes publicos "rouba" uma grande parte do orçamento familiar.
O excesso de aglomeração populacional que se regista nas periferia cria igualmente situçoes catastroficas, visto que, devido a falta de um planeamento correcto dos edificios e infra-estruturas, sao frequentes as rupturas tanto de electricidade como de agua, saneamento basico.
Concluindo, o que de bom tinha morar nos suburbios tornou-se negativo quando isso tentou uma grande quantidade de gente. O facto dos suburbios serem tao atraentes fez com que muitas pessoas se mudassem para la, e foi esta forte afluencia que fez desmoronar a qualidade de vida de qum lá mora, sofrendo esta gente de um cansaço extremo, um stress em demasia, bem como outras doenças psicologica, falta de tempo e, por vezes, até mesmo de falta de saneamento básico.

Os problemas da suburbanização

A suburbanização é um movimento de desconcentração urbana em que o espaço rural é progressiva e sistematicamente invadido pelas construções habitacionais, pela indústria e outras actividades económicas que lhe conferem um carácter urbanizado. A suburbanização tem vários problemas sociais e económicos tais como:
  • Intensos movimentos pendulares diários pelo facto dos subúrbios residenciais constituirem grandes reservatórios de mão-de-obra absorvida pela cidade;
  • Enorme desperdicio de tempo, fadiga e nervosismo provocadas pela deslocação em transporte público e particular;
  • Elevado consumo de combustivel despesa com o transporte, que representa uma importante fatia do orçamento familiar;
  • Existência de vasta periferia de tecido produtivo amalgado com tecido residencial, havendo construção anárquica de habitações e fábricas;
  • Frequente ruptura das redes de saneamento básico, electricidade, telefone por falta de planeamento;
  • Ausência de emprego e equipamentos socio-culturais minimos, promovendo formas de habitação que favorecem a violência e a marginalidade;
  • Destruição de solos agricolas férteis que no passado desempenhavam importante papel no abastecimento de produtos frescos à população citadina.

A desertificação das cidades

As cidades estão cada vez mais desertas devido ao abandono das habitações, devido à elevada renda locativa, a maioria das pessoas cada vez mais escolhem os subúrbios pois é mais calmo, não existe tanta poluição, existe mais espaços de lazer, e também porque cada vez mais a acessibilidade é mais fácil e rápida, as casas estão a preços muito mais acessíveis e podem descansar melhor do stress da cidade.

Desertificação das cidades

Devido à grande expansão do sector terceário, há uma grande desertificação das cidades, temos o exemplo no CBD de Lisboa, onde os prédios eram maioritariamente ocupados por habitantes da zona e ,hoje em dia, com esta expansão do sector terciário tornaram-se lojas, escritórios entre outros. Outro dos grandes factores que também contribui para essa desertificação é desenvolvimento dos transportes públicos que passam agora a circular também nas áreas suburbanas facilita a vida de quema grande dificuldade de movimentação no centro das cidades, também devido ao transito aí existente, falta de estacionamentos (não existe uma renovação das habitações nesses locais deixando-as ruir naturalmente).Cada vez mais a população começa a residir na periferias das cidades e por isso começa a existir uma maior desertificação dos centros das cidades.

A degradação habitacional dos centros históricos

Existe uma degradação habitacional dos centros históricos, devido ao preço das casas no centro ser bastante elevado, o que faz com que as pessoas vão para a periferia à procura de casas a baixos preços; com isto o número de bairros clandestinos aumenta, pois estes acabam por abrigar e resolver o problema dos mais carenciados. À medida que o espaço urbano se vai expandindo, o centro passa a ser cada vez mais habitado unicamente por população idosa, o que faz com o resto da população deixe este espaço. Também se verifica no centro a instalação de pessoas vindas de fora (recém-chegadas) e com poucos recursos económicos, na maior parte das vezes em regime de aluguer, o que contribui cada vez mais para a degradação física dos edifícios.

Desertificação das cidades

As cidades hoje em dia estão a passar pelo grande processo de desertificação assistindo-se á enchente de gente cada vez mais acentuada nos subúrbios.As cidades enchem-se durante o dia por causa do numero elevado de gente que vai trabalhar na cidade e desertificam-se durante a noite favorecendo a criminalidade e a insegurança , mas também podemos dizer que as cidades são desertificadas pelo numero reduzido de gente que vive propriamente na cidade , grande parte das pessoas vive na periferia ou nos ditos subúrbios deslocando-se á cidade para trabalhar , fazer compras , passear entre outras coisas, a cidade não assume um papel residencial para a maioria das pessoas e isto se deve a muitos factores , ao facto das casas e dos terrenos nas cidades serem a preços elevados levando a que as pessoas procurem casas a preços mais baixos na periferia da cidade , o desenvolvimento das transportes e das vias de acesso que permite trabalhar na cidade e viver na periferia ,a degradação dos edifícios da cidade , saturação das vias de acesso á cidade, falta de estacionamento,poluição, elevado numero de actividades terciárias em fim motivos que conduzem á desertificação das cidades há muitos.A maioria dos habitantes da cidade são idosos que não têm posses monetárias para se mudarem da cidade ou tem um grande apego emocional á cidade mas também existem outros habitantes , os imigrantes recém-chegados e sem capacidades monetárias que aproveitam-se do estado de degradação e velhice que muitas casas na cidade encontram para se instalarem.Apesar de tudo a cidade continua a ser importante por mais que a maioria da população viva nos subúrbios , as áreas em redor da cidade continuam a ser politica e economicamente dependes da cidade.

Suburbanização

A suburbanização é um movimento de desconcentração urbana em que o espaço rural é sistematicamente invadido pelas construções habitacionais,urbanizando este espaço, fica com um carácterurbanizado.Esta suburbanização tem váriasconsequências,como por exemplo constantes movimentos pendulares, visto que estesd têm dese deslocar parao centro para adquirir bens ou ,simplesmente para trabalhar,consequentemente provoca fadiga, nervosismo e stress, há frequente ruptura das redes de saneamento básico, electricidade, telefone por falta de planeamento; a ausência de emprego e equipamentos mínimos, promovendo formas de habitação que favorecem a violência e a marginalidade e destruição dos solos férteis que no passado desempenhavam um papel importante no abastecimento de produtos frescos à população da cidade.

A degradação habitacional dos centros históricos

É um grande problema e as autarquias não o resolvem.

Precisamos de policiamento durante a noite para patrulhar estas áreas que são vandalizadas por drogados, bebados e afins.

Penso que seja uma vergonha para portugal quando os turistas vão ver a zona mais antiga da cidade e supostamente a que devia ser melhor mas encontram é fachadas completamente destruidas, toxicodependes pelo chão, paredes compeltamente grafitadas e por aí alem.

Precisamos de uma politica de renovação desdes centros e não uma de construções de parques como a expo, penso que fosse uma perioridade bem maior, conservar o estados da nossa cidade.

É um ciclo vicioso que faz com que quem fique nestes centros são imigrantes, drogados e velhos que não têm onde cair.

A desertificação das cidades

As cidades estão cada vez mais desertas devido ao abandono das habitações, devido à elevada renda locativa, a maioria das pessoas cada vez mais escolhem os subúrbios pois é mais calmo, não existe tanta poluição, existe mais espaços de lazer, e também porque cada vez mais a acessibilidade é mais fácil e rápida, as casas estão a preços muito mais acessíveis e podem descansar melhor do stress da cidade.

A Desertificação nas cidades

Cada vez mais assistimos a uma desertificação no centro das cidades. Isto devido a alguns factores como a crescente ocupação do centro pelas actividades terciárias; o desenvolvimento dos transportes urbanos e suburbanos; a degradação das habitações antigas; o elevado congestionamento de trânsito e falta de estancionamento e a poluição sonora e atmosférica. A desertificação das cidades origina vários problemas como a criminalidade e a insegurança nas ruas. Para melhorar este problema é preciso tomar várias medidas como a recuperação dos edifícios degradados do centro dando incentivos financeiros para que as famílias aí se instalem; o alrgamento da rede do metropolitano e a proibição de circulação de veículos no interior, de forma a impedir o congestionamento do trânsito e a facilitar assim a vida da população, de forma a que tenham condições para residir no centro da cidade.

A desertificação das cidades

Devido à expansão do CBD e do comercio e industria para as periferias da cidade o centro cada vez está mais vazio. Isto não é mau porque a renda locativa é alta e a confusao na cidade é muita.

Penso que não é mau haver desertificação no centro da cidade, o unico problema é a criminalidade durante as noites desertas.

As pessoas estão cada vez mais fartas das confusões da cidade, o transito, a falta de estacionamento, a violencia e afins.

Preferem comprar terrenos nas periferias que são mais baratos para ter as suas habitações de melhores condições.

Pensam que vão para melhor, mas muitas vezes não é isso que acontece.

A degradação habitacional dos centros históricos

Com a renda locativa das casas no centro das cidades cada vez mais elevada, torna-se inevitavel a degradação e o abandono desses locais, o que faz com que as pessoas procurem cada vez mais casa nas perifeiras das cidades com preços aceitaveis.
Verifica-se uma construcção de edificios fraca e sem planeamento, excepto em areas de luxo e areas de classe media alta onde existe um planeamento.
À medida que existe uma expansão do espaço urbano a maioria da população residente nos centros das cidades é idosa e com fracos recusrso economicos nao podendo fazer obras de renovação das suas habitaçoes. Tambem se verifica a fixação de alguma população recem-chegada no centro da cidade mas quase sempre em regime de aluguer o que nao facilita nada na ajuda contra a degradação das suas casas.

segunda-feira, 10 de março de 2008

A exclusão social e a insegurança dos cidadãos

A Exclusão social é um termo utilizado para se referir a uma pessoa ou a um grupo de pessoas que não tenham um determinado nível mínimo de bens ou de instrução para poder estar apto a participar na sociedade humana.
Há diversos problemas que provocam e/ou agravam a exclusão social e a insegurança dos cidadãos: o desemprego, a falta de alojamento, as carências alimentares, outras carências, as minorias étnicas não legalizadas e não integradas, a privação de ordem intelectual, a insatisfação pessoal, o mau-estar individual, o stress, as doenças do foro psicológico, neurológico e ouras, o consumo de álcool e drogas, a marginalidade, a delinquência e a criminalidade.

Os problemas da suburbanização

A suburbanização é um movimento de desconcentração urbana em que o espaço rural é progressiva e sistematicamente invadido pelas construções habitacionais, pela indústria e outras actividades económicas que lhe conferem um carácter urbanizado. A suburbanização traz alguns problemas relativamente aos custos sociais e económicos. São eles: os intensos movimentos pendulares diários pelo facto de que nos subúrbios reside muita população que trabalha na cidade; o enorme desperdício de tempo, fadiga, stress e nervosismo devido à deslocação em transporte público ou até particular até à cidade; o elevado consumo de combustível do automóvel; a frequente ruptura das redes de saneamento básico, electricidade, telefone por falta de planeamento; a ausência de emprego e equipamentos mínimos, promovendo formas de habitação que favorecem a violência e a marginalidade e destruição dos solos férteis que no passado desempenhavam um papel importante no abastecimento de produtos frescos à população da cidade.

Desertificação das Cidades

Cada vez mais existe uma desertificação das cidades, devido a grande expansão do sector terciário no centro das cidades, como por exemplo no CBD de Lisboa, onde os prédios eram maioritariamente ocupados por habitantes da zona e hoje em dia com esta expansão do sector terciário tornaram-se lojas, escritórios entre outros.
O desenvolvimento dos transportes públicos que passam agora a circular também nas áreas suburbanas facilita a vida de quem mora na periferia e quer ir para o centro da cidade, a grande dificuldade de movimentação no centro das cidades devido ao transito aí existente, falta de estacionamentos e porque não existe uma renovação das habitações ai existentes deixando-as ruir naturalmente.
Cada vez mais a população começa a residir na periferias das cidades e por isso começa a existir uma, cada vez maior, desertificação dos centros das cidades.

A degradação habitacional dos centros históricos

Existe uma degradação habitacional dos centros históricos, devido ao preço das casas no centro ser bastante elevado, o que faz com que a população vá para a periferia à procura de casas a preços aceitáveis; com isto o número de bairros clandestinos aumenta, pois estes acabam por albergar e resolver o problema de quem tem menos recursos; verifica-se uma desqualificação da construção, com excepção da áreas de luxo e de alguns bairros para a classe média que obedeceram a planos de construção bem planeados. À medida que o espaço urbano de vai expandindo, o centro passa a ser cada vez mais habitado unicamente por população idosa, o que faz com o resto da população abandone este espaço. Também se verifica no centro a instalação de população recém-chegada e com fracos recursos económicos, na maior parte das vezes em regime de aluguer, o que contribui cada vez mais para a degradação física dos edifícios.

A desertificação das cidades

O centro da cidade tem vindo a estar cada vez mais deserto humanamente. Isso acontece devido a vários factores, tais como a crescente ocupação do centro pelas actividades terciárias; o desenvolvimento dos transportes urbanos e suburbanos, o que faz com que a pessoas optem por ir para outros locais em vez de terem de estar submetidos a grandes agitações; o facto de no centro a maior parte das habitações estarem degradadas, e por isso não é lugar de eleição para as pessoas viverem; o enorme congestionamento de trânsito e a falta de estacionamento que lá se verifica, o que não incentiva a população a estar no centro e a poluição sonora e atmosférica que há no centro faz com que as pessoas procurem um local com melhor ambiente.

quinta-feira, 6 de março de 2008

A exclusão social e a insegurança dos cidadãos

A exclusão social está ligada a uma sistemática não satisfação das carências básicas de um cidadão, ou seja, a inexistência de algo que garante o bem-estar de determinada pessoa.
Existem muitos mais problemas urbanos que podem levar á exclusão social e á insegurança dos cidadãos, nomeadamente o desemprego, a falta de alojamento, as carências alimentares, as minorias étnicas não legalizadas e não integradas, a privação de ordem intelectual, a insatisfação pessoal, o mau-estar individual, o stress, doenças do foro psicológico, neurológico e outras, o consumo de álcool, o consumo de drogas, a marginalidade, a deliquência e a criminalidade que tudo junto leva á exclusão, violência, mau-estar social e á insegurança.
Concluindo, a marginalidade que muitas vezes surge devido a problemas pessoais, a drogas e a álcool é feita para aqueles que são mais fracos, que menos se podem defender como os sem-abrigo que são excluídos. Tudo isto leva a que a marginalidade comprometa o direito dos outros cidadãos á segurança.

Os problemas da suburbanização

A suburbanização que é um movimento de desconcentração urbana em que o espaço rural é progressiva e sistematicamente invadido pelas construções habitacionais, pela indústria e outras actividades económicas que lhe conferem um carácter urbanizado. Isto torna os subúrbios uma forma tentacular por a expansão urbana se fazer ao longo dos principais eixos de acesso á cidade.
Tal como os centros urbanos a suburbanização tem os seus problemas nomeadamente com os custos económicos e sociais relativos aos intensos movimentos pendulares diários pelo facto dos subúrbios residenciais constituírem grandes reservatórios de mão-de-obra absorvida pela cidade; ao enorme desperdício de tempo, fadiga e nervosismo, devido á deslocação em transportes públicos e particulares, pois o trânsito faz com que as pessoas demorem horas a chegar ao seu destino; ao elevado consumo de combustível despesa com o transporte, que representa uma importante fatia do orçamento familiar; á existência de vastas periferias de tecido produtivo amalgado com tecido residencial, havendo construção anárquica de habitações e fábricas; á frequente ruptura das redes de saneamento básico, electricidade, telefone por falta de planeamento e a ausência de emprego e equipamentos socio-culturais mínimos, promovendo formas de habitação que favorecem a violência e a marginalidade.
Concluindo, o facto de as pessoas começarem a habitar mais nos subúrbios não muda nada em relação aos antigos problemas que tinham, pois continua a haver trânsito e as pessoas a terem que andar stressadas.

A degradação habitacional dos centros históricos

A degradação habitacional dos centros históricos é justificada pelo facto de no centro habitarem principalmente a população idosa e imigrantes, pois a maior parte da população mais jovem saí para os subúrbios à procura de residências a preços razoáveis, havendo assim um crescimento dos bairros clandestinos que acabam por albergar e resolver o problema de quem tem menos recursos e a câmara e o governo não se interessam por essa remodelação porque iria implicar custos elevados que essa população depois não poderia vir a pagar deixando deste modo as habitações ir caindo em desgraça naturalmente.
Concluindo, o despovoamento dos centros urbanos, as rendas antigas e a dimensão de algumas das habitações facilita a instalação de população recém-chegada e com fracos recursos económicos, por vezes, em regime de sublocação/subaluguer o que contribui cada vez mais para a degradação física dos edifícios.

A desertificação das cidades

Existe uma grande desertificação das cidades na medida em que á uma ocupação do centro pelas actividades terciárias, isto é o CBD, ou seja o centro de negócios da cidade era o espaço que albergava mais habitantes, mas nos últimos tempos isso tem mudado porque as actividades terciárias começam a ganhar mais importância; desenvolvimento dos transportes urbanos e suburbanos, isto é a partir do desenvolvimento destes a população não necessita de viver no centro urbano porque rapidamente consegue ir ao encontro dele através do uso dos transportes; degradação das habitações antigas, isto é ninguém se interessa em renovar as habitações que lá se encontram deixando os prédios ruírem naturalmente; dificuldade de circulação devido aos congestionamentos de trânsito e falta de estacionamento, isto é devido a haver uma grande concentração de pessoas começa a ser difícil circular no interior da cidade e por esse motivo as pessoas vão habitar a periferia e por fim devido á poluíção sonora e atmosférica por haver muitos carros a circularem nas ruas.
Concluindo, cada vez mais as pessoas preferem habitar a periferia do que o centro da cidade onde haviam uma grande agitação e uma grande mistura de étnias e de culturas.

A desertificação das cidades